-
Artes e Criatividades
Visitas a lugares inspiradores de moda, design, artes e comunicação visual.
-
Design e consumoImersão temporal em fábricas de artes, bairros e lugares de convergência de design interior e de moda. A pé e com veículo motorizado.
-
Lugares criativos e cultura alternativaPossibilidade de visitar o espaço, observar artistas e artesãos em trabalho, participar numa experiência (aula, workshop, exposição, debate, festival, festa, feira vintage), ou concerto de música experimental e improvisada. Alguns espaços possuem oferta enogastronómica*. Algumas visitas em horário diurno e a maior parte em nocturno. Possibilidade de fazer um roteiro combinando dois espaços por dia (almoço e jantar) e eventualmente um terceiro fora de horas.
-
Experiências corporais e criatividadeCombinação de aulas de dança, teatro e práticas somáticas em ambiente criativo e contemporâneo
-
-
Artes Performativas
Espetáculos e atividades pedagógicas para todas as idades.
-
TeatroFestivais e Eventos compreendendo também os menos divulgados. Uma colecção de propostas variada, justificada pelo seu carácter artístico e pedagógico. Cruzamentos: turismo cinematográfico, street art, artes e criatividade, turismo literário, enogastronomia, saúde e bem-estar, dark tourism.
-
MúsicaUma colecção de propostas variada (música popular, erudita, jazz, fado, world music, experimental) justificada pela qualidade do seu carácter etnomusicológico, incluindo também as menos divulgadas. Cruzamento: turismo cinematográfico, street art, artes e criatividade, turismo literário, enogastronomia, saúde e bem-estar, dark tourism.
-
DançaFestivais e Eventos compreendendo também aproximações à performance art. Uma coleção de propostas variada, justificada pelo seu carácter artístico e contemporâneo. Cruzamentos: turismo cinematográfico, street art, artes e criatividade, turismo literário, enogastronomia, saúde e bem-estar, dark tourism.
-
HíbridosFestivais e Eventos compreendendo dança, teatro, música e performance art. Uma coleção de propostas variada, justificada pelo seu carácter multidisciplinar e contemporâneo. Cruzamentos: turismo cinematográfico, street art, artes e criatividade, turismo literário, enogastronomia, saúde e bem-estar, dark tourism.
-
-
Dark tourism
O dark tourism é uma área temática que inclui um itinerário em torno da Memória e Resistência, com ênfase na Rota da Resistência do Barreiro, que promove espetáculos de Teatro Imersivo na Área Metropolitana de Lisboa e que integra um conjunto de pacotes turísticos baseados em lendas, no misticismo, no bizarro ou em crimes.
-
Memória e ResistênciaEste itinerário pretende preservar e divulgar património associado à resistência antifascista, identificando lugares que são, por si mesmos, “lugares de memória”.
-
Teatro ImersivoTeatro imersivo são experiências que envolvem os participantes através do medo e do terror. Neste itinerário, pode consultar as experiências que estão ou que brevemente estarão em cena.
-
Tours em pacotes - DarkPasseios cuja temática centra-se em dark tourism. Pacotes turísticos oferecidos por empresas de animação turística especializadas.
-
-
Gastronomia e Vinhos
O vasto território da AML apresenta uma grande variedade em termos de gastronomia e os vinhos, com elementos comuns e com algumas especificidades locais. Aqui encontrará locais que proporcionam o contacto com essa diversidade, quer através da experiência da comida e da bebida quer de outras formas de experienciar a gastronomia a os vinhos.
-
PãoO pão é um alimento central na cultura alimentar portuguesa. Os cereais tradicionais utlizados eram o trigo, o centeio e o milho. Na região de Lisboa o trigo sempre foi o cereal mais apreciado e, outrora, a sua cultura era visível nos campos em redor da cidade. Atualmente muitos, para além destes, outros cereais são utilizados, tendo-se recuperado variedades antigas e recorrendo cada vez mais a farinhas integrais e biológicas, consideradas mais saudáveis. Existem boas e modernas padarias em Lisboa e por toda a AML. De entre os diferentes tipos de pães tradicionais da AML destacam-se o pão de Mafra, de Alfarim (Sesimbra) e de Palmela, todos confecionados com farinha de trigo.
-
Dos cereais ao pão: património edificado ligado ao pãoA importância do pão e dos cereais é também visível nas paisagens da região e no património edificado ligado à moagem dos cereais. Os moinhos de vento e de maré, e também algumas azenhas (moinhos de cursos de água) são testemunhos dessa atividade. Alguns foram recuperados, com finalidades museológicas e pedagógicas, e são visitáveis. Outros produzem ainda farinha. Os moinhos mais comuns na AML são os de vento e os de maré dos estuários do Tejo e do Sado. Na cidade de Lisboa é também possível fazer um percurso pela memória do pão e da industria da moagem, passando pelo Instituto Superior de Agronomia, onde, na época adequada, se pode observar um campo de trigo, o Largo de Alcântara, onde terá tido início a moagem industrial, o Terreiro do Trigo, a caminho de Santa Apolónia, os edifícios imponentes da empresa Nacional, terminado na Casa do Alentejo, degustando a comida alentejana, em que o pão é um ingrediente em diverso pratos.
-
QueijoNa AML produzem-se três tipos de queijos: o queijo de Azeitão (ovelha), o queijo da Azóia (Sesimbra, ovelha) e o queijo de Mafra (vaca). O Queijo de Azeitão figura entre os queijos de maior notoriedade no nosso país, estando classificado como Denominação de Origem Protegida. É um queijo de pasta mole, amanteigado, fabricado com de leite cru de ovelha. A sua história está ligada à do Queijo Serra da Estrela, uma vez que foi um produtor daí originário que veio instalar-se em Azeitão, trazendo ovelhas da Serra da Estrela e continuando a fazer queijo. Num espaço e num terroir diferentes o resultado foi um queijo diferente, mas igualmente de grande qualidade. Na região demarcada de produção do queijo de Azeitão, que abrange os concelhos de Sesimbra, Palmela e Setúbal, produz-se ainda requeijão e manteiga de ovelha, esta última, tal como o queijo, classificada como Denominação de Origem Protegida. Na Azóia (Sesimbra) produzem-se queijos frescos e curados de ovelha, cujos rebanhos pastam nos campos a caminho do Cabo Espichel, terrenos integrados no Parque Natural da Arrábida. Numa visita ao Cabo Espichel, por vezes é possível observar os rebanhos a partir da estrada. Em Mafra, especialmente na zona norte do concelho, produzem-se queijos fresco de leite de vaca, vendido localmente e também na cidade de Lisboa e em toda a região. Mafra é considerada a maior região de produção de queijo fresco do país, sendo a localidade de Montemuro, na freguesia de Santo Estevão das Galés, a que mais se dedica a esta atividade. Produz-se também requeijão e queijo curado.
-
Pratos de Peixes e MariscosA água constitui um dos elementos mais marcantes do território, da paisagem e dos modos de vida da AML. A diversidade de espécies de pescado capturadas é enorme. Besugo, cação, cantaril, carapau, cavala, cherne, corvina, dourada, espadarte, garoupa, goraz, imperador, linguado, moreia, pargo, peixe-espada, peixe-galo, pescada, raia, rascasso, robalo, safio ou congro, salmonete, sardinha, sargo, solha, tamboril, polvo, o choco e lula podem encontrar-se nos mercados municipais e nas peixarias da região. A diversidade de pratos e petiscos que ao longo do tempo se foi estruturando a partir destes recursos constitui a especificidade das cozinhas da costa e das zonas ribeirinhas da AML. Peixes grelhados, fritos ou cozidos, sopas, caldeiradas e cataplanas, ensopados, arrozes, mariscadas e sardinhadas são pratos comuns nos vários restaurantes junto à costa desde Setúbal a Ribamar. Uma viagem em busca deste produtos e pratos leva-nos a Setúbal, a Sesimbra, à Costa da Caparica, a Cascais, à Praia das Maçãs, às Azenhas do Mar, à Ericeira e a Ribamar, na costa atlântica. Os mariscos ou “frutos do mar” constituem elementos fundamentais da gastronomia da cidade de Lisboa e das zonas costeiras envolventes, quer na margem norte quer na margem sul. Mexilhão, conquilhas ou cadelinhas, lingueirão, amêijoa, berbigão, ostras, lagosta, lagostim, lavagante, navalheira, santola, sapateira, camarão e percebes podem apreciara-se nas cervejarias de Lisboa, em especial da Avenida Almirantes, onde se encontra a famosa Cervejaria Ramires, e nas localidades costeiras. Experimente-os “ao natural”, como as ostras, os percebes e os ouriços-do-mar, à Bulhão Pato (escritor local, que viveu na Trafaria e no Monte da Caparica), ou integrados em pratos como sopas, caldeiradas, mariscadas, cataplanas e arrozes.
-
O Bacalhau e o SalO bacalhau é um dos elementos fundamentais da cultura alimentar e gastronómica portuguesa. O seu consumo e a cozinha nele baseada constituem uma tradição tão generalizada por todo o país que este peixe se tornou um elemento de identidade dos portugueses em Portugal e no mundo: Do ponto de vista culinário é um produto versátil e transversal a diferentes contextos de consumo e a diferentes estratos sociais. Os pratos de bacalhau vão desde saladas a cozidos, grelhados, assados, fritos, gratinados, arrozes, pastéis, entre muitos outros. São frequentes nos restaurantes de toda a AML e em Lisboa, para além dos restaurantes tradicionais e de alta cozinha, em que os pratos de bacalhau são habituais, existem alguns restaurantes especializados, como A Casa do Bacalhau, a Laurentina, o Rei do Bacalhau e o DOC COD. A Rua do Arsenal e Rua dos Bacalhoeiros, em Lisboa são locais que evocam a importância deste produto. Em Alcântara Museu do Oriente, encontra-se o instalado no edifício que funcionou como Armazéns de Bacalhau do Estado Novo.No estuário do tejo, no Barreiro e em Alcochete, existiam instalações para a secagem do bacalhau, cujo processo de cura começava ainda anos barcos e terminava em terra. Saber mais: http://www.ertlisboa.pt/
-
Pratos de CarnesNa gastronomia da AML estão presentes todos os tipos de carne que se consomem no país: aves (especialmente galinha), caça, cabrito e borrego, porco e vaca. A presença de pratos de carnes nas gastronomias locais é naturalmente mais expressiva nas zonas mais interiores da região. Os concelhos de Sintra e de Mafra são bons locais para encontrar pratos de cabrito, borrego e também leitão. Galinha e porco são carnes do quotidiano, cabrito e borrego dos dias festivos. Frango de charrasco, galinha corada no forno (ou galinha acereja), cozido de galinha com grão são alguns dos pratos de aves da região. Embora o pato seja menos frequente, um dos pratos tradicionais portugueses é o arroz de pato, que existem em vários restaurantes da região. O cozido à portuguesa é um prato frequente em toda a AML, no qual se destacam as carnes e os enchidos de porco. Para apreciadores de caça, o coelho, o leitão e carnes bravas existem alguns locais específicos em torno da Lisboa.
-
DoçariaA AML é rica em doçaria. Popular ou conventual, são múltiplas as escolhas. A doçaria popular está muito ligada às festividades locais e é possível encontrar doces locais em todos os concelhos da AML. A doçaria conventual deve a sua relevância ao papel que Portugal teve na história do açúcar. Dela fazem doces de colher como o arroz doce e o leite creme, diversos pudins e variadíssimos bolos e bolinhos. Dada a riqueza de frutos na região existem também diversos doces e compotas em várias localidades. Sugere-se aqui um percurso doce pelos territórios da AML.
-
Mercados Biológicos e de RuaOs Mercados, sejam biológicos, de rua ou municipais, constituem locais por excelência para tomara contacto com as culturas alimentares e gastronómicas locais. Estes locais são tantos, pelo menos, quantos os municipais da AML. Mas são ainda amais do que isso. Visitá-los é, também, um modo de “olhar” as paisagens e as culturas locais. A procura por produtos e mercado biológicos é uma tendência que tem crescido bastante recentemente e que se estima continuar e ascensão.
-
Mercados Municipais e FeirasOs Mercados Municipais constituem locais por excelência para tomar contacto com as culturas alimentares e gastronómicas locais. Em cada concelho existe pelo menos destes mercados. Recentemente, alguns deles têm sido objeto de requalificação juntando novas atividades gastronómico e outras à tradicional função de comercialização de produtos alimentares.
-
Eventos de gastronomia e Vinhos
-
Experiências e percursos gastronómicosA gastronomia e os vinhos constituem componentes essenciais da experiência turística. As práticas ligadas a essa experiência, no contexto da AML e especialmente da cidade de Lisboa, têm vindo a aumentar e diversificar-se cada vez mais, estando disponíveis diversas possibilidades. Passeios de barco que incluem oferta gastronómica estão bastantes instituídos, aproveitando o Tejo como recurso turístico, realizando-se muitas vezes em direção à foz do Tejo, aproveitando o pôr-do-sol. Existem diversos operadores com este tipo de oferta. Food experiences na cidade de Lisboa, a pé ou de tuck-tuck, organizados por operadores especializados, ou fora da cidade.
-
VinhosO território da AML integra as regiões vitivinícolas de Lisboa e Península de Setúbal. Na região de Lisboa encontram-se os vinhos de Colares, Carcavelos, Bucelas e Mafra. Na margem sul do rio Tejo, na região de Vinhos da Península de Setúbal, encontram-se os vinhos de Palmela, Setúbal (Azeitão) e Montijo. A diversidade de castas no conjunto das duas regiões é considerável: 49 castas de uvas tintas, 43 castas brancas e 3 castas rosadas. Dois dos quatro mais afamados vinhos licorosos do país são produzidos na região da AML: o Vinho de Carcavelos e os Vinhos Moscatel de Setúbal e Roxo. As regiões dos vinhos de Colares, Carcavelos, Bucelas e Moscatel de Setúbal são das mais antigas do país, tendo sido criadas na primeira década do século XX. A região de Bucelas é conhecida essencialmente, pelos vinhos brancos da casta Arinto de cor citrina e sabor e aroma frutado e com uma certa acidez e mineralidade. Produzem-se também vinhos tintos, rosés e espumantes brancos. Os vinhos de Colares são elaborados a partir das castas Ramisco (tintos) e Malvasia (brancos). Os vinhos de Mafra integram-se na Região de Vinhos de Lisboa, produzindo-se tintos, brancos e rosés. O principal produtor é a Adega Cooperativa de Azueira, localizada em Azueira (Mafra). Palmela, Azeitão e Setúbal fazem parte da Região de Vinhos da Península de Setúbal, que conta com diversos produtores e uma enorme variedade de vinhos tintos, brancos, rosés, e o conhecido vinho licoroso Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo. Na região vitivinícola da Península de Setúbal, produz-se também vinho no Montijo e em Pegões. Saber mais: http://www.vinhosdelisboa.com/; http://www.vinhosdapeninsuladesetubal.pt/; http://rotadosvinhosdeportugal.pt/; http://www.ivv.gov.pt/.
-
-
Herança Cultural – Festividades
As festividades cilícicas tradicionais fazem parte da herança cultural contribuindo fortemente para as identidades culturais e sociais locais. Nesta área temática encontrará um conjunto de 28 festividades, com significados e características diferentes, abrangendo localidades de toda a AML e praticamente todos os meses do ano.
-
Herança Cultural – Aldeias
Esta área temática é composta por um conjunto de 15 aldeias, correspondentes a 15 itinerários, que mantêm uma ambiência de ruralidade e intemporalidade, inesperadas pela sua proximidade em relação à cidade de Lisboa e pela urbanização dominante nos territórios envolventes.
-
BucelasBucelas é uma vila do concelho de Loures, conhecida pelos vinhos brancos aí produzidos a partir da casa Arinto. Foi território da Coroa Portuguesa, tendo sido doada primeiramente aos Condes de Castanheira (título criado em 1532, por D. João III), retornando à posse da Coroa e de novo doada por D. Pedro II ao seu filho Francisco, Duque de Beja e Condestável do Reino, o qual, por sua vez, o integrou nos domínios da Casa do Infantado. O centro da vila lembra uma antiga aldeia saloia, com a Igreja, cafés, comércio de proximidade e o restaurante Barrete Saloio. A Igreja Matriz de Bucelas, dedicada a Nossa Senhora da Purificação, data do século XVI (1566), o seu valor destaca-se pela decoração barroca do seu interior. Ao redor da vila predominam as vinhas e os campos, outrora agrícolas e atualmente muitos deles incultos. Saber mais: https://www.cm-loures.pt/
-
Enxara do BispoEnxara do Bispo é uma aldeia rural do concelho de Mafra localizada no contexto de uma paisagem de pequenas elevações e de largos horizontes, onde é possível observar a antiga paisagem agrícola, de pequenas parcelas, em relevos pouco acentuados e com casario disperso. A vista da Igreja Matriz é privilegiada na perceção desta paisagem. Algumas culturas subsistem até à atualidade a elas se tendo juntado o cultivo de flores e de limoeiros. Próximo fica a Enxara dos Cavaleiros, sede de um antigo concelho, conservando um pelourinho manuelino. Saber mais: http://www.cm-mafra.pt/
-
Azenhas do MarA seguir a Colares (concelho de Mafra), para norte, encontram-se as localidades de Praia das Maçãs e Azenhas do Mar. Trata-se de um percurso de rara beleza em que o mar domina a paisagem. À beira da estrada entre a Praia das Maçãs e Azenhas do Mar, encontram-se dois edifícios ligados ao Vinho de Colares: a Adega Beira-Mar (Chitas), aberta ao público e posto de venda, a antiga adega de Tavares Rodrigues, há muito desativada e não visitável. Azenhas do Mar é uma típica aldeia saloia alcandorada no cimo de uma falésia em que predominam o branco em contraste com o imenso azul do mar e do céu. Aí se encontra um dos melhores e mais bonitos restaurantes da região, localizado junto ao mar. Saber mais: http://cm-sintra.pt/
-
CheleirosCheleiros é uma aldeia do concelho de Mafra situada na zona designada por Ribeira de Cheleiros. Foi sede de concelho entre 1195 e 1836, data em que foi promovida a sede de freguesia do município de Sintra, passando para o de Mafra em 1855. Visitar Cheleiros implica sair da estrada principal e dirigir-se ao centro, onde se encontra o Pelourinho, a Ponte Nova, construída na segunda metade do século XVIII, a Ponte Romana, o Pelourinho mandado erigir por D. Manuel I, um antigo Lagar de Azeite e uma Destilaria de Aguardente. É também no centro que se localiza a Manzwine, empresa vitivinícola recente, composta por Casa de Provas e Núcleo Museológico (instalados num Lagar Antigo) e Adega (instalada na antiga escola primária). Em redor da aldeia observam-se as vinhas recentes. Saber mais: http://www.cm-mafra.pt/
-
AlmoçagemeAlmoçageme é uma localidade do concelho de Sintra, situada próxima do mar e da Praia da Adraga. No largo central encontra-se a antiga Adega Viúva Gomes (de Jacinto Lopes Baeta e Filhos, Lda.), um edifício do início do século XX, revestido de azulejos (com a inscrição da data de 1908, ano de criação da Região Demarcada do Vinho de Colares), o Coreto, a Igreja Paroquial e um espaço de venda de peixe e de outros produtos alimentares. No cruzamento com a estrada principal que liga Cascais a Sintra realiza-se semanalmente um mercado (sábado e domingo) de produtos hortícolas, frutos e flores oriundos de pequenos produtores locais. O mercado foi atraindo públicos e tornou-se num lugar de encontro e de convívio. Existem dois cafés junto ao espaço do mercado e um restaurante de cozinha tradicional portuguesa nas proximidades. Saber mais: http://cm-sintra.pt/
-
PenedoA aldeia do Penedo é uma pequena localidade da freguesia de Colares (concelho de Sintra) situada numa encosta da serra de Sintra. “Conserva ainda algumas casas de traça antiga, que lhe conferem uma imagem de aldeia típica. Situada no alto de uma encosta, permite ao seu visitante caminhadas pelas suas ruas e ruelas íngremes e sinuosas. Não perca ainda a oportunidade de passar pelo fontanário e pelo cruzeiro, situados bem no centro da aldeia, tal como as seculares capelas.” Saber mais: http://cm-sintra.pt/
-
Cabo da RocaO Cabo da Roca é o ponto mais ocidental da Europa e merece uma vista pela beleza do lugar e pela vista que daí se alcança sobre o Atlântico. Antes de chegar ao Cabo propriamente dito passa-se pela Azoia, uma típica aldeia saloia, com o seu casario branco e azul. Saber mais: http://cm-sintra.pt/
-
Queluz e BelasQueluz é sobejamente conhecida pelo Palácio Nacional mandado erigir em 1747, por D. Pedro (filho de D. João V) e onde se misturam os estilos barroco, rococó e neoclássico. Ao redor do Palácio o largo de casas baixas e arquitetura harmoniosa merece a visita. Queluz e Belas foram locais de veraneio e de repouso das famílias abastadas e Lisboa. A pressão urbanística reconfigurou estes espaços, mantendo-se os centros históricos, em que alguns edifícios antigos e em decadência testemunham essa antiga vocação. Em Belas podem degustar-se os conhecidos Fofos de Belas, doces tradicionais locais, fabricados e comercializados na Casa dos Fofos de Belas, cuja antiguidade remonta a 1850. Saber mais: http://cm-sintra.pt/
-
CaneçasCaneças é atualmente uma zona urbana dos arredores de Lisboa, pertencente ao concelho de Odivelas. Todavia, o centro histórico, constituído pelo Largo de Vieira de Caldas e a Praça Dr. Manuel de Arriaga, mantem uma ambiência de pequena aldeia rural, onde predomina uma arquitetura tradicional de casas baixas e é notória a presença de coretos e de fontanários. Caneças ficou afamada pela qualidade das suas águas, que eram vendidas em Lisboa em bilhas de barro e pelas lavadeiras que aí iam lavar a roupa das clientes da cidade. A imagem destas lavadeiras e das trouxas de roupa transportadas em carros de bois ficou imortalizada na cinematografia portuguesa dos anos cinquenta, em especial no filme Aldeia da Roupa Branca. Saber mais: http://www.uf-ramadaecanecas.pt/
-
TrafariaA Trafaria é uma localidade da margem sul (concelho de Almada), situada junto ao Rio Tejo, defronte a Algés, em Lisboa. A travessia pode ser feita de barco tomado na Estação Fluvial de Belém. A vista sobre Lisboa, quer do barco, quer da Trafaria merece a viagme. No início do século XX este era um local de veraneio balnear dos lisboetas. Tinha “barracas de madeira, um pequeno hotel, um casino e umas cem casas para alugar, no verão, aos banhistas (Guia de Portugal, 1924, p. 636). Nessa época foi frequentada por artistas como Ramalho Ortigão e Bulhão Pato. A partir de meados do século XX a Costa da Caparica ganha notoriedade como zona balnear e a Trafaria torna-se um lugar de pescadores, mantendo a sua arquitetura tradicional de casas baixas e uma ambiência de aldeia. A praia mantem-se, agora ocupada pelas tradicionais embarcações dos pescadores locais e que ainda vão ao mar. Saber mais: http://www.m-almada.pt/xportal/xmain?xpid=cmav2
-
Porto BrandãoPorto Brandão é uma pequena localidade da margem sul (concelho de Almada) situada à beira do Tejo. É uma localidade antiga, estando atestada a presença romana e árabe, e foi lugar de oficinas de construção naval. Atualmente é um lugar de eleição para degustar as famosas carvoadas, um prato específico deste lugar, que consiste em carnes, peixes ou marisco e frutas grelhados, cuja particularidade é serem grelhados à mesa, tendo sido criado grelhador especial para esse efeito por artesãos locais. Ao lugar de Porto Brandão está associada uma lenda sobre “Brandão, jovem robusto de cerca de 20 anos, operário da construção naval, namorava, às escondidas, a filha do “governador do estaleiro”. Este só ambicionava a riqueza e o poder. Para conseguir os seus intentos, prometeu a filha Paulina com um poderoso comerciante que se encontrava na Índia, e, às escondidas de todos, preparou a partida de Paulina num navio. Mas Brandão apercebeu-se de tudo. Quando o barco estava para sair, dirigiu-se, silenciosamente, numa pequena embarcação a remos para o navio a fim de raptar a noiva. Não sendo bafejado pela sorte, foi descoberto e dado como ladrão. Tentou resistir, mas o comandante do barco mandou-o matar e lançar o corpo às águas do Tejo. Cheia de medo e banhada em lágrimas, Paulina assistiu a este triste episódio. Depois de ver o corpo do seu namorado desaparecer nas águas do rio, decidiu acompanhá-lo na morte, atirando-se também ao Tejo. Alguns dias depois, foram os seus corpos achados em praias diferentes; o de Paulina apareceu numa praia que recebeu o nome de Praia de Paulina ou Porto da Paulina, hoje chamado Lazareto; e o de Brandão na que ainda hoje se designa por Porto Brandão.” Junto a Porto Brandão são ainda visíveis as ruínas do Lazareto, mandado erigir pelo Rei D. João II, em 1490, e onde eram colocados em quarentena as pessoas e os objetos provenientes de lugares onde existisse uma doença epidémica ou contagiosa, como os leprosos (a palavra Lazareto vem de S. Lázaro, o santo benfeitor dos leprosos). Aí esteve encarcerado o escritor D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666) durante 11 anos (Guia de Portugal, 1924, p.637). Saber mais: http://www.m-almada.pt/xportal/xmain?xpid=cmav2
-
Baía do Seixal e AmoraA Baía do Seixal é um espaço de grande beleza. Nas margens encontra-se as localidades de Amora e Seixal e diversos vestígios de antigos moinhos de maré e de estaleiros navais. Na Ponta dos Corvos localizaram-se outrora instalações para a seca de bacalhau que se iniciavam ainda nos barcos em alto mar e continuava em terra. Também no Barreiro e no Samouco (Alcochete), localizados na mesma margem do Tejo existiram instalações semelhantes destinadas à secagem do bacalhau. O Ecomuseu do Seixal integra um Núcleo Naval, num espaço onde entre os anos 50 e 70 funcionou um dos muitos estaleiros navais do concelho. Nesse local foram construídas embarcações tradicionais do Tejo, em madeira, tais como fragatas e varinos, destinadas essencialmente ao transporte de mercadorias entre as duas margens do Tejo. Saber mais: http://www.cm-seixal.pt/
-
Gaio-RosárioGaio-Rosário são duas localidades contíguas do Concelho da Moita, situadas à beira do Tejo num dos braços do estuário e onde existe uma pequena praia fluvial. É um lugar inesperado que mantem intacta uma arquitetura de casas baixas e coloridas. Ao longo do século XX, as principais atividades das populações do Gaio e do Rosário foram, durante décadas, a apanha das famosas ostras do rio Tejo, o transporte dos mais diversos produtos entre as duas margens ou ao longo do rio e a construção naval. A Capela do Rosário defronte ao rio, oferece uma interessante vista do estuário do Tejo. Saber mais: https://www.cm-moita.pt/pages/863
-
Cabo EspichelO Cabo Espichel fica situado no extremo sudoeste da Serra da Arrábida debruçado sobre o mar, de forma abrupta a uma altitude media de 135 metros. É um lugar mágico de extraordinária beleza e, ao mesmo tempo, agreste e de uma grandeza assustadora (Marques, 2007, p. 16). É um lugar de culto que vem pelo menos desde o século XIV, que ainda hoje se mantém, atraindo populações de toda a região de Lisboa, quer da margem norte, quer da margem sul, num culto a Nossa Senhora do Cabo. Esta devoção expressa-se através dos Círios – festividades rotativas entre várias localidades – destacando-se na atualidade os Círios de Palmela, Sesimbra e Caparica, na margem sul, e o Círio Saloio, na margem norte, cujo giro dura 26 anos, circulando de povoação em povoação. Terão existido ainda os Círios de Seixal e Arrentela, Almada, Azeitão e Setúbal (Marques, 2007). O Santuário é constituído por vários edifícios, designadamente a Ermida da Memória (século XV), a Igreja e as Hospedarias para os peregrinos (século XVIII), Cruzeiros, a Casa da Água, Aqueduto, Mãe d’Água e Poços. O conjunto central é uma construção em U, com a Igreja ao centro e duas hospedarias laterias. No espaço central, aberto – o arraial – tinham lugar as celebrações religiosas, como a chegada da Santa, as procissões, e o convívio festivo. Desse convívio fazia parte a feira, cantava-se e dançava-se. Saber mais: https://www.sesimbra.pt/
-
Portinho da ArrábidaPraia de rara beleza e de difícil acesso, situada no Parque Natural da Serra da Arrábida, é considerada umas das mais bonitas de Portugal. As suas areias brancas e finas e os variados tons de azul das águas límpidas contrastam com a verdejante vegetação da Serra, formando um belíssimo cenário que convida ao repouso. Nesta baía tranquila é possível praticar mergulho para observar a diversidade marinha (estando interdita a caça submarina). Saber mais: https://www.mun-setubal.pt/
-
-
Street Art
A área temática de street art propõe um passeio a verdadeiras galerias de arte pública a céu aberto, promovendo lugares, eventos e espaços. Para além disso, inclui pacotes turísticos em torno da arte urbana.
-
Galerias de Arte Pública ao Ar LivrePasseio pedestre em locais decorados por artistas de arte urbana. As várias obras que dispõem transformam-nos em galerias de arte a céu aberto. Possibilidade de estar em contacto com a cultura local. São ainda incluídos alguns eventos de street art.
-
Tours em pacotesPasseios cuja temática centra-se em street art. Pacotes turísticos oferecidos por empresas de animação turística especializadas.
-
-
Turismo Cinematográfico
Esta área temática é composta por um conjunto de festivais de cinema regulares por toda a Área Metropolitana de Lisboa.
-
Turismo Literário
Itinerários em torno de vestígios de personagens literárias na AML, em lugares como espaços Museológicos, bibliotecas ou casas, entre outros.
-
Alexandre O’NeillAlexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões (Lisboa, 1924 – Lisboa, 1986). Para além de se ter dedicado à poesia, foi um dos fundadores do Movimento Surrealista de Lisboa, influências surrealistas preservadas no seu trabalho. Recebeu, pelas suas Poesias Completas, o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (1983). Saber mais: http://maislisboa.fcsh.unl.pt/alexandre-oneill-grupo-surrealista-lisboa/
-
Ary dos SantosJosé Carlos Pereira Ary dos Santos (Lisboa, 1936 — Lisboa, 1984). Tornou-se conhecido do grande público como um dos mais talentosos poetas da sua geração, contribuindo para a renovação da música ligeira portuguesa, através dos seus poemas. Saber mais: http://www.museudofado.pt/personalidades/detalhes.php?id=276
-
BocageManuel Maria Barbosa du Bocage (Setúbal, 1765 – Lisboa, 1805). É um dos poetas portugueses mais reconhecidos de sempre, conhecido pelo seu espírito irónico e satírico, tendo uma forte presença na literatura portuguesa do século XIX. Saber mais: http://www.ertlisboa.pt/pt/informacao-turistica/patrimonio/museus/casa-bocage/
-
CamõesLuís Vaz de Camões (Lisboa, 1524 – 1579 ou 1580). Foi um poeta português. Autor do poema "Os Lusíadas", uma das obras mais importantes da literatura portuguesa, que celebra os feitos marítimos e guerreiros de Portugal. É o maior representante do Classicismo Português. Saber mais: http://www.historiadeportugal.info/praca-luis-de-camoes-lisboa/
-
Cesário VerdeJosé Joaquim Cesário Verde (Lisboa, 1855 - Lisboa, 1886). Cesário Verde é tido como o principal representante da poesia realista em Portugal, apesar das escassas três décadas de vida. Saber mais: https://www.wook.pt/autor/cesario-verde/8744
-
David Mourão-FerreiraDavid de Jesus Mourão-Ferreira (Lisboa, 1927 — Lisboa, 1996). Autor multifacetado, escreve, ainda, teatro – sobe mesmo ao palco como ator, crítica literária, ficção e fados para Amália Rodrigues. Foi, também, docente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e teve ampla colaboração no jornalismo. Exerceu funções como Secretário de Estado da cultura, dirigiu a Revista colóquio/Letras e foi Diretor do Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Calouste Gulbenkian. Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=300
-
Eça de QueirozJosé Maria de Eça de Queiroz (Póvoa de Varzim, 1845 – Neuilly-sur-Seine, 1900). É considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária. Saber mais: https://www.wook.pt/autor/eca-de-queiroz/3880247
-
Ferreira de CastroJosé Maria Ferreira de Castro (Oliveira de Azeméis, 1898 – Porto, 1974) foi um escritor português. Toda sua obra constitui um importante documento social, que os aproxima dos neorrealistas. Saber mais: https://www.wook.pt/autor/ferreira-de-castro/2140
-
Fernando PessoaFernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 1888 – Lisboa, 1935). Fernando Pessoa é, hoje, um dos nomes da literatura portuguesa mais reconhecidos. Saber mais: https://www.casafernandopessoa.pt/pt/fernando-pessoa
-
Hans Christian AndersenHans Christian Andersen (Dinamarca, 1805-1875) esteve em Portugal de 6 de Maio a 14 de Agosto de 1866. Da sua viagem a Portugal, a convite dos irmãos Jorge Torlades O’Neill e José O’Neill, deixou um relato — a obra Uma Visita em Portugal em 1866. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/partida.html
-
José Cardoso PiresJosé Augusto Neves Cardoso Pires (Vila de Rei, São João do Peso, 1925 – Lisboa, 1998). Saber mais: http://cvc.instituto-camoes.pt/seculo-xx/jose-cardoso-pires-46762-dp1.html#.XLnvFuhKiUk
-
José Gomes FerreiraJosé Gomes Ferreira (Porto, 1900 – Lisboa, 1985). Saber mais: https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=246
-
José SaramagoJosé de Sousa Saramago (Golegã, 1922 – Espanha, 2010), é um nome de referência da prosa em língua portuguesa, vencendo o Prémio Nobel de Literatura em 1998 e o Prémio Camões em 1995, entre outros. Saber mais: https://www.josesaramago.org/biografia-jose-saramago/
-
Mário CesarinyMário Cesariny de Vasconcelos (Lisboa, 1923 – 2006). Considerado um dos principais representantes do movimento surrealista em Portugal, foi poeta e pintor. Saber mais: https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=336
-
Mário DionísioMário Dionísio de Assis Monteiro (Lisboa, 1916 – Lisboa, 993) escreveu, pintou, criticou e deu aulas. O seu papel foi particularmente importante no movimento literário neorrealista. Saber mais: http://www.centromariodionisio.org/biografia_mariodionisio.php
-
Mircea EliadeMircea Eliade (Bucareste, 1907 – Chicago, 1986). Escritor e filósofo, ensaísta e historiador, viveu em Lisboa entre 1941 e 1944, mantendo uma próxima relação com Portugal, mas crítica. Saber mais: https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/o-filosofo-romeno-que-viveu-em-lisboa-e-admirava-camoes-e-eca-654244.html
-
Natália CorreiaNatália de Oliveira Correia (São Miguel, 1923 – Lisboa, 1993). Uma das mais notáveis figuras do universo literário – e não só – do nosso país, Natália Correia foi muito mais do que simplesmente uma escritora. Saber mais: https://www.mulherportuguesa.com/pessoa/as-biografias/natalia-correia-a-vida-por-detras-da-obra/
-
Sebastião da GamaSebastião Artur Cardoso da Gama (Vila Nogueira de Azeitão, 1924 — Lisboa, 1952). Azeitão é a terra natal do poeta e pedagogo Sebastião da Gama, conhecido pelos seus poemas sobre a Serra da Arrábida, que faleceu prematuramente aos 27 anos, vítima de tuberculose. A vila presta diversas homenagens ao poeta, com destaque para a casa onde nasceu e para o Museu-Biblioteca Sebastião da Gama. Saber mais: Saber mais: http://www.mun-setubal.pt/GuiaEventos/Espacos/Museus/default.asp
-
Sophia de Mello Breyner e AndresenSophia de Mello Breyner e Andresen (Porto, 1919 – Lisboa, 2004). Embora nascida no Porto, viveu a maior parte de sua vida em Lisboa. Trata-se de uma das mais importantes poetas do século XX português, sendo condecorada três vezes pela República Portuguesa e distinguida com 13 prémios literários, entre outros, culminando com a atribuição, em 1999, do Prémio Camões. Saber mais: http://blx.cm-lisboa.pt/gca/?id=1055
-
Tours em pacotesPasseios centrados em personalidades da literatura. Pacotes turísticos oferecidos por empresas de animação turística especializadas.
-
-
Turismo de Saúde e Bem-estar
Experiências holísticas, contemplativas e com animais para a promoção da saúde e do bem-estar.
-
TempoSugestão de passeios a realizar em silêncio, individualmente ou em pequenos grupos, desfrutando da beleza da paisagem e da sensação de tempo interior.
-
Mediativo-SilêncioVisitas duracionais e contemplativas a lugares guardando silêncio para obter uma experiência repousante e meditativa: quintas, palácios, mosteiros, construções rústicas e património integrado em paisagem
-
HolísticoUma abordagem alternativa: serviços de medicina integrada e complementar; meditação, terapias somáticas, massagens e desintoxicação.
-
AnimaisExperiências contemplativa e participativas, incluindo abordagens terapêuticas com cavalos e burros.
-
Áreas temáticas