Tempo na Lx Factory para apreciar todas as ofertas de design, artes plásticas, gastronomia, produção literária e artística.

Tempo para apreciar a oferta a nível de design e mobiliário de interiores.

Moda e design - MUDE.

Tempo para apreciar a oferta a nível de design de interiores, lojas e visita ao Hub cultural do Beato.

Travessia pela ponte Vasco da Gama e tempo no Freeport: moda, louças, ourivesaria.

Loja, eventos performativos, workshops, mostras e festivais. Saber mais: https://www.facebook.com/adaobarreiro/

Com aulas, workshops, escola de música, concertos e performances.

Centro cultural privado com livraria, salas de exposições, salas de cinema e teatro e sala de espetáculos musicais, festas. Saber mais: bracodeprata.com.

Apresentações em artes plásticas, música e performance. Saber mais: www.facebook.com/palace.EKA/

Com programação de música. Saber mais: www.zedosbois.org/events/n%C2%BA-49-da-zdb

Residências artísticas e apresentações em artes plásticas, música e performance. Saber mais: www.appletonsquare.pt

Escola de circo com animação e restaurante. Saber mais: https://www.facebook.com/chapito.org/

Galeria urbana, experiências. Saber mais: vulisboa.com

Centro comunitário/cultural com livraria e cantina vegan. Saber mais: https://www.facebook.com/disgracadiycenter/

Local de exposição de curiosidades e artes plásticas, eventos. Saber mais: https://www.facebook.com/gabinetecuriosidadeskarnart/

Bar e sala de concertos. Saber mais: www.facebook.com/DAMASLISBOA/

Centro criativo, música, cinema, discos, festas. Saber mais: www.facebook.com/ccrewhassan/

Performance, música, arte, tertúlias. Saber mais: https://zaratan.pt/pt/

Vintage shopping, vegan/vegetariano, performance e música. Saber mais: https://www.facebook.com/regueiraodosanjos/

Formação, lugar de estudo, performance e cinema. Saber mais: https://www.facebook.com/poloculturalgaivotas/

Biblioteca e apresentação de artes performativas. Saber mais: https://www.facebook.com/ruadasgaivotas6/

Centro criativo, música, dança, festas. Saber mais: https://www.facebook.com/valsavalsavalsa/?ref=br_rs

Espaço de residências artísticas e apresentação de performances. Saber mais: https://www.facebook.com/latoaria/

Lugar de residências e de formação artística, habitado por vários coletivos artísticos, com cursos, centro de documentação, aulas e mostras públicas. Saber mais: https://www.facebook.com/forumdancalx/

Localizada no Palácio do Sobralinho. Saber mais: http://inestética.com/

Aulas para adultos e crianças, cursos, dança contemporânea e investigação artística. Saber mais: https://www.facebook.com/centroemmovimentolisboa/

Aulas de capoeira e dança contemporânea para crianças e adultos. Saber mais: https://www.facebook.com/malocalisboa/

Aulas e mostras. Saber mais: https://www.facebook.com/souassociacaocultural/

Aulas para crianças (dança, teatro) e para adultos, cursos de formação, workshops, residências artísticas e mostras. Saber mais: https://www.facebook.com/forumdancalx/

Cursos de dança. Saber mais: https://www.facebook.com/nomeeira/

Cursos de dança e atividades multimédia para crianças.

Escola de Atores (Aulas e workshops em técnicas teatrais). Saber mais: http://evoé.pt

Local: Casa do Povo e Fórum Cultural de Alcochete. Datas de referência: meados/finais de novembro. Duração aproximada: 3 dias.

Local: Teatro-Estúdio António Assunção, Auditório Fernando Lopes-Graça, Teatro Municipal Joaquim Benite, Incrível Almadense, Auditório Pluricoop da Associação Cultural Manuel da Fonseca, Cineteatro da Academia Almadense e os Recreios Desportivos da Trafaria. Datas de referência: início / meados de novembro. Duração aproximada: 2 semanas.

Local: Recreios da Amadora – Espaço Cultural. Datas de referência: início de maio a início de junho. Duração aproximada: 5 semanas.

Local: Recreios da Amadora – Espaço Cultural. Datas de referência: início / meados de julho. Duração aproximada: 3 dias.

Local: Barreiro (Auditório Municipal Augusto Cabrita, Auditório da Junta de Freguesia da Verderena, Centro Social e Cultural Bairro da Liberdade, Grupo Recreativo e Desportivo de Palhais, Grupo Dramático e Recreativo "Os Leças", Oficina de Teatro Mário Pereira). Datas de referência: Março.

Local: Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense Os Penicheiros. Datas de referência: maio.

Local: Casa do Coreto. Datas de referência: meados de março. Duração aproximada: 4 dias.

Local: “Cantina Velha” - Auditório do Refeitório dos SASUL. Caleidoscópio. Instituto Superior Técnico – Alameda. Auditório da Biblioteca de Marvila. Auditório Carlos Paredes. Auditório Orlando Ribeiro. Comuna | Teatro de Pesquisa. Auditório do ISCTE/IUL. Polo Cultural Gaivotas | Boavista. Teatro Thalia. Datas de referência: meados de maio. Duração aproximada: 10 dias.

Local: Chapitô. Datas de referência: meados / finais de maio. Duração aproximada: 2 semanas.

Local: Teatro Taborda. Datas de referência: início / meados de junho. Duração aproximada: 3 semanas.

Local: Rua das Gaivotas 6. Datas de referência: início de julho. Duração aproximada: 5 dias.

Local: Auditório Fernando Pessa. Datas de referência: início novembro. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Loures (Sala Multiusos do Parque Adão Barata e Cineteatro de Loures). Datas de referência: finais outubro. Duração aproximada: 10 dias.

Local: Moita (Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça, Escola Básica da Moita, Centro de Experimentação Artística). Datas de referência: finais de março. Duração aproximada: 1 semana.

Local: Auditório do Fórum Cultural José Manuel Figueiredo e Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça – Moita. Datas de referência: meados/finais março. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Auditório Municipal Lourdes Norberto. Datas de referência: meados de outubro. Duração aproximada: 1 semana.

Local: Palmela (Auditório Municipal de Pinhal Novo, Cineteatro S. João, Centro Cultural de Poceirão, Sociedade Instrução Música). Datas de referência: início de março a início de abril. Duração aproximada: 5 semanas.

Local: Seixal (Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, Auditório José Queluz, Junta de Freguesia de Corroios, Sociedade Filarmónica União Arrentelense, Cinema S. Vicente, Espaço Animateatro, Clube Recreativo da Cruz de Pau, Sociedade Filarmónica União Seixalense, Sociedade Filarmónica Operária Amorense). Datas de referência: meados de novembro a início de dezembro. Duração aproximada: 3 semanas.

Teatro e performance com texto, na vertente de dramaturgia contemporânea. Saber mais: https://www.facebook.com/FestivalTeatroSetubal/. Datas de referência: finais de agosto a início de setembro. Duração aproximada: 1 semana.

Local: Espaço Teatroesfera – Queluz. Datas de referência: finais de outubro. Duração aproximada: 1 semana.

Local: Convento dos Capuchos. Datas de referência: finais de julho a meados de agosto. Duração aproximada: 3 dias distintos.

Local: Cine Incrível. Datas de referência: meados de outubro. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Cine Incrível. Datas de referência: regular.

Local: Igreja da Misericórdia de Almada, Igreja de Santiago, Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso, Ermida de São Sebastião, Igreja do Seminário Maior de São Paulo. Datas de referência: finais de setembro a finais de outubro. Duração aproximada: 1 mês (semanal).

Local: Casa Municipal da Juventude de Cacilhas. Datas de referência: início / meados de novembro. Duração aproximada: 1 semana.

Local: Recreios da Amadora – Espaço Cultural. Datas de referência: início de março. Duração aproximada: 3 dias.

Local: Recreios da Amadora – Espaço Cultural. Datas de referência: meados de outubro. Duração aproximada: 3 dias.

Local: SIRB Os Penicheiros. Datas de referência: início de fevereiro. Duração aproximada: 3 dias.

Local: Barreiro (Igreja de Santa Maria, Museu Industrial da Baía do Tejo, Auditório Municipal Augusto Cabrita, ADAO, Igreja de Nossa Senhora do Rosário do Barreiro, Escola Conde Ferreira, Igreja de Santo António da Charneca, Igreja Paroquial de Santo André, Banda Municipal do Barreiro, Convento da Madre de Deus da Verderena). Datas de referência: início de outubro. Duração aproximada: 4 dias.

Local: Pátio Albers e Grupo Desportivo dos Ferroviários do Barreiro. Datas de referência: início de novembro. Duração aproximada: 4 dias.

Local: Auditório Municipal Augusto Cabrita. Datas de referência: finais de novembro. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Oferta internacional de música experimental contemporânea (Igreja de Santa Maria, Museu Industrial da Baía do Tejo, Auditório Municipal Augusto Cabrita, ADAO). Saber mais: https://www.outfest.pt/. Datas de referência: início de outubro. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Cascais Jazz Club. Datas de referência: regular.

Local: Auditório da Boa Nova. Duração aproximada: 1 dia distintos (mensal).

Local: Jardim dos Coruchéus, em julho (Alvalade). Museu Nacional de Arte Contemporânea. Datas de referência: Às sextas-feiras de agosto.

Local: Goethe-Institut Portugal. Datas de referência: início / meados de julho. Duração aproximada: 10 dias.

Local: Largo do Intendente. Datas de referência: meados / finais de julho. Duração aproximada: 20 dias.

Local: Sé Patriarcal de Lisboa, Igreja de São Vicente de Fora, Igreja Matriz de Oeiras, Igreja do Loreto, Igreja de Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha), Igreja Evangélica Alemã, Igreja de São Luís dos Franceses e Basílica da Estrela. Datas de referência: finais de setembro a início de outubro. Duração aproximada: 2 semanas.

Local: Regueirão dos Anjos 70. Datas de referência: meados de março. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Regueirão dos Anjos 70. Saber mais: https://www.facebook.com/regueiraodosanjos/. Datas de referência: meados de Outubro. Duração aproximada: 2 dias.

Performances, debates, exposições organizadas pela Biblioteca de Marvila. Saber mais: http://blx.cm-lisboa.pt/noticias/detalhes.php?id=1359. Datas de referência: início / meados de outubro. Duração aproximada: 10 dias.

Música experimental. Datas de referência: regular.

Local: Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros. Datas de referência: 1 dias distintos. (mensal).

Local: Parque Adão Barata. Datas de referência: meados de maio a meados de junho. Duração aproximada: 3 dias distintos.

Local: Pavilhão Paz e Amizade. Datas de referência: meados de novembro. Duração aproximada: 3 dias.

Local: Casa da Música Francisco Alves Gato. Datas de referência: meados de fevereiro a início de maio. Duração aproximada: 7 dias distintos.

Local: Casa da Música Francisco Alves Gato. Datas de referência: finais de fevereiro a finais de março. Duração aproximada: 3 dias distintos.

Local: Casa da Música Francisco Alves Gato. Datas de referência: março a junho. Duração aproximada: dias distintos. (mensal).

Local: Complexo Cultural Quinta da Raposa – Mafra. Datas de referência: início de maio. Duração aproximada: 1 dias.

Local: Claustro Sul do Palácio Nacional de Mafra. Datas de referência: ao longo de junho e julho.

Local: Largo de Santa Marta – Ericeira e Claustro Sul do Palácio Nacional de Mafra. Datas de referência: início de julho. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Igreja da Misericórdia – Ericeira. Datas de referência: ao longo do mês de julho. Duração aproximada: 4 dias distintos.

Local: Terreiro D. João V - Torreão Sul do Palácio Nacional de Mafra e Jardim do Cerco. Datas de referência: início de setembro. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Casa da Música Francisco Alves Gato - Mafra. Datas de referência: entre setembro e dezembro. Duração aproximada: 1 dia distinto (mensal).

Local: Auditório Municipal Beatriz Costa – Mafra. Datas de referência: início outubro. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Igreja de Nossa Senhora do Carmo – Murgeira. Datas de referência: início/meados dezembro. Duração aproximada: 2 semanas.

Local: Largo do Pavilhão Municipal de Exposições – Moita. Datas de referência: finais março a início de abril. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Auditório do Fórum Cultural José Manuel Figueiredo e Parque José Afonso. Datas de referência: finais maio a início de junho. Duração aproximada: 4 dias.

Local: Montijo. Datas de referência: início de junho. Duração aproximada: 3 dias.

Local: Cinema-Teatro Joaquim d'Almeida. Datas de referência: 30 setembro. 9 abril. 10 outubro.

Local: Odivelas (Igreja Paroquial Nossa Senhora da Anunciação da Póvoa de Santo Adrião, Igreja Paroquial da Sagrada Família, Auditório Paroquial da Póvoa de Santo Adrião, Igreja Paroquial de São Pedro de Caneças, Igreja da Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, Ramada). Datas de referência: ao longo do mês de maio. Duração aproximada: 6 dias distintos.

Local: Parque dos Poetas. Datas de referência: ao longo de julho e agosto. Duração aproximada: fins-de-semana.

Local: Sede do Grupo Cultural de Vila Fria. Datas de referência: finais de setembro. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Palácio dos Aciprestes. Datas de referência: início de outubro. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Centro Cultural de Poceirão. Datas de referência: início de dezembro. Duração aproximada: 1 dia

Local: Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal. Datas de referência: início de março. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal. Datas de referência: meados de setembro. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Cinema S. Vicente. Datas de referência: meados de novembro. Duração aproximada: 2 dias distintos.

Local: Igreja Matriz Nossa Senhora do Monte Sião, Moinho de Maré de Corroios, Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Graça, Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição, Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Boa Hora, Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Consolação. Datas de referência: início/meados de dezembro. Duração aproximada: 2 semanas.

Local: Arrentela, SFUA. Datas de referência: início de outubro. Duração aproximada: 2 dias.

Local: Núcleo Urbano do Seixal. Datas de referência: finais de novembro. Duração aproximada: 3 dias.

Local: Palácio Nacional da Pena. Datas de referência: março. Duração aproximada: 1 mês.

Local: MU.SA – Museu das Artes de Sintra. Datas de referência: meados de março a finais de abril. Duração aproximada: dias distintos (semanal).

Local: Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas. Datas de referência: finais de junho. Duração aproximada: 1 dia.

Local: Palácio de Sintra. Datas de referência: ao longo do mês de julho. Duração aproximada: 3 semanas.

Local: Centro Cultural Olga Cadaval, Quinta da Piedade, Palácio Nacional de Queluz, Palácio Nacional de Sintra. Datas de referência: meados de setembro a meados de outubro. Duração aproximada: 3 semanas.

Local: Palácio Nacional de Queluz. Datas de referência: finais de setembro a finais de outubro. Duração aproximada: 1 mês.

Local: Sociedade Filarmónica União Assaforense. Datas de referência: início/meados de novembro. Duração aproximada: 3 dias distintos (semanal).

Dança contemporânea internacional: espetáculos e workshops. Saber mais: http://quinzenadedancadealmada.cdanca-almada.pt/. Datas de referência: finais de setembro a finais de outubro. Duração aproximada: 1 mês.

Teatro e dança contemporâneos num programa internacional - ALKANTARA. Saber mais: https://www.facebook.com/alkantara.page/. Datas de referência: Bienal (anos par). Final de maio a junho.

Dança e performance experimental internacional e com artistas emergentes – FORUM DANÇA. Saber mais: https://www.facebook.com/forumdancalx/. Datas de referência: finais de setembro a início de outubro. Duração aproximada: 1 semana.

Dança portuguesa e internacional, espetáculos e workshops - EIRA. Saber mais: https://www.facebook.com/nomeEIRA/. Datas de referência: Bienal (anos par). Início de março.

Intervenção e instalação urbana, com ações de rua e caminhadas em lugares públicos - CEM. Saber mais: https://www.facebook.com/centroemmovimentolisboa/. Datas de referência: início de julho. Duração aproximada: 1 semana.

Dança contemporânea, com espetáculos e workshops. Saber mais: https://passosecompassos.pt/espectaculos/semanas.-da-danca-2018/. Datas de referência: ao longo de novembro. Duração aproximada: 1 mês.

Eventos, workshops, palestras, mostras coreográficas de escolas e de jovens criadores. Datas de referência: início de março. Duração aproximada: 1 dia.

Performance, música, instalações, animação urbana de cariz contemporâneo e experimental. Saber mais: https://www.facebook.com/adaobarreiro/. Datas de referência: junho e dezembro.

Performance, música, de cariz contemporâneo e experimental. Saber mais: https://www.facebook.com/smup.parede/. Datas de referência: início de junho. Duração aproximada: 4 dias.

Artes e práticas multiculturais em Lisboa. Saber mais: https://www.facebook.com/festivaltodosoficial/. Datas de referência: finais de setembro. Duração aproximada: 5 dias.

Música, palestras, vendas – Regueirão dos Anjos 70. Saber mais: https://www.facebook.com/regueiraodosanjos/. Datas de referência: meados de outubro. Duração aproximada: 2 dias.

Música e performance internacional em espírito DIY – Galeria Zaratan. Saber mais: https://zaratan.pt/pt/. Datas de referência: meados de agosto. Duração aproximada: 4 dias.

Performances, debates e exposições organizadas pela Biblioteca de Marvila. Saber mais: http://blx.cm-lisboa.pt/noticias/detalhes.php?id=1359. Datas de referência: início/meados de outubro. Duração aproximada: 10 dias.

Performances e artes plásticas organizado pelo colectivo Vaca Magra. Saber mais: https://www.facebook.com/VacaMagraarte/. Datas de referência: meados de maio. Duração aproximada: 3 dias.

Dança, teatro, música de vertente mais contemporânea e com intervenções em espaços não convencionais. Saber mais: https://www.dgartes.gov.pt/pt/noticia/1662. Datas de referência: início de agosto. Duração aproximada: 3 dias.

Artes performativas dos PALOP. Saber mais: https://www.chaodeoliva.com/periferias. Datas de referência: início de março. Duração aproximada: 10 dias.

Artes performativas (Centro Cultural Olga Cadaval, Auditório Municipal António Silva, MU.SA- Museu das Artes de Sintra, Quinta da Ribafria, Casa da Marioneta, Palácio de Monserrate, Casa da Cultura Lívio de Morais e AneXXo). Saber mais: https://teatromosca.weebly.com/muscarium4.html. Datas de referência: meados/finais de setembro. Duração aproximada: 2 semanas.

Local: Entre o Centro Histórico de Sintra e o MU.SA- Museu das Artes de Sintra. Saber mais: http://www.cm-sintra.pt/sintra-recebe-festival-de-estatuas-vivas. Datas de referência: início de setembro. Duração aproximada: 2 dias.

A Rua António Maria Cardoso 18-26 era a morada da sede da PIDE, polícia de repressão política do Estado Novo. Na tarde do 25 de Abril de 1974, fez 4 mortos – os únicos da revolução – e 45 feridos, através de disparos a partir das suas janelas. Diz-se que antigos moradores ainda se lembram dos gritos daqueles que eram torturados nos interrogatórios, na cave do edifício. Hoje, na fachada do edifício, está uma placa em memória das vítimas. Saber mais: http://www.dark-tourism.com

Museu que visa a preservação da memória de luta contra a ditadura, na construção de uma cidadania esclarecida e responsável e assumindo a luta contra o silenciamento desculpabilizante do regime ditatorial que dirigiu o país entre 1926 e 1974. Saber mais: https://www.museudoaljube.pt/

Na noite de 18 de Janeiro, numa ação de protesto contra a fascização dos sindicatos, deflagra uma bomba no Largo Casal, à época um dos principais pontos de encontro do Barreiro, lançando o pânico entre os transeuntes e determinando uma imediata intervenção da GNR. Deste ataque à bomba resultaria o ferimento de 6 indivíduos. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

No dia 28 de Fevereiro de 1935 tem lugar uma jornada de agitação no Barreiro, organizada pela Comissão Inter-Sindical (CIS), afeta ao Partido Comunista Português. São hasteadas bandeiras vermelhas em toda a vila, a par da distribuição de material de propaganda. A na PVDE é chamada a intervir, acabando por prender 45 operários, os quais viriam a ser submetidos a violentos interrogatórios. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

Face aos violentos interrogatórios, as mulheres dos presos concentravam-se junto aos Paços do Concelho, exigindo a sua libertação. Operários saídos das fábricas aderem ao movimento, originando uma manifestação que contará com cerca de 3000 pessoas. Face ao clima de revolta popular, a GNR intervém, mas, e face à sua incapacidade em demover os manifestantes, são mandadas avançar tropas de Setúbal, acirrando ainda mais os ânimos da população. Face à dimensão dos acontecimentos Bento da Silva Fernandes faz publicar um edital, garantindo que «de futuro, os interrogatórios dos presos seriam efectuados na presença do Administrador, a fim de pôr termo aos espancamentos.» A PVDE é mandada retirar do Barreiro. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

A 23 de Maio, agentes da polícia política invadem as Oficinas dos CFSS e prendem o serralheiro José Francisco, sendo as oficinas cercadas por patrulhas da GNR e infantaria. A intervenção das forças repressivas desencadeia um protesto por parte dos operários, alguns dos quais recusando-se a trabalhar em solidariedade para com o preso. Após a saída dos agentes com José Francisco, muitos dos operários vão em sua perseguição até à gare marítima, acabando por atacar com pedras o vapor Évora, retaliando os agentes a tiro. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

Em 1943 dá-se a mais importante greve da história do Barreiro, não só pelo número de operários envolvidos, como pelas repercussões que trará para a vila operária. Como consequência direta da grandeza dos acontecimentos verificados, é instituído um Comando Militar na vila operária. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

O MUD Juvenil tinha como objetivo mobilizar a juventude. Dezenas de barreirenses participam num passeio-convívio a Alpiarça, mas são detidos pela GNR local e posteriormente entregues à PIDE. Posteriormente, é organizado um encontro no 1º andar da pensão Barreiro, no dia 8 de Março de 1957, para comemorar o Dia Internacional da Mulher. Todavia, a GNR irá invadir o local, levando presos muitos dos ativistas que aí se encontravam. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

As comemorações do 1º de Maio, pelo carácter contestatário que lhes era inerente, não eram autorizadas pelo governo. No dia 1 de Maio de 1962 é feita uma intensa distribuição de propaganda, mobilizando a população para uma concentração no Parque por volta das 17.30. A GNR viria a intervir, cercando o recinto, irrompendo à coronhada e perseguindo os manifestantes. Apesar da repressão desencadeada, muitos dos manifestantes partem em direção à Baixa da Banheira. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

No dia 11 de Novembro de 1967, tem lugar no Luso Futebol Clube uma sessão de música e poesia organizada pelo Cine-Clube do Barreiro, tendo como artistas convidados Odete Santos, Rui Pato, Carlos Paredes, Fernando Alvim, Teresa Paula Brito e Zeca Afonso, conhecidos pela sua oposição ao regime, atraindo centenas de pessoas ao local. O ambiente entusiástico da sessão iria culminar no pedido para que o Zeca cantasse “Os Vampiros”, música que estava proibida, levando a assistência à euforia. Como consequência, poucos dias. depois começam a ser presos os membros da direção do Cine-Clube. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

No dia 5 de Outubro de 1960 Manuel Cabanas, destacado oposicionista, é preso pela GNR e posteriormente entregue à polícia política e encarcerado no Aljube, por ter promovido na sua casa na R. dos Combatentes da Grande Guerra a sessão comemorativa do 50º Aniversário da implantação do regime republicano, sessão que contaria com a presença de mais de 43 democratas. Seria também na sua residência que, em 1958, ficaria sediada a comissão concelhia de apoio à candidatura de Arlindo Vicente às eleições presidenciais. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

Após as eleições de 26 de Outubro de 1969, nas quais a CDE no Barreiro vencera em todas as secções de voto com 61%, o Movimento de Oposição Democrática (MOD), através dos seus militantes, organiza as comemorações do 1º de Maio de 1970. A adesão popular é confrontada com um reforço das forças da GNR, que não hesita em recorrer a rajadas de metralhadora para dispersar os manifestantes, que, por sua vez, ripostam atirando pedras. Gera-se um clima de batalha campal, mas, impotente, a GNR acabará por retirar-se. Porque a jornada constituiu uma vitória da Oposição, o governo faria abater, dois dias. depois, uma acirrada repressão sobre todo o distrito de Setúbal. Como resposta, ativistas do MOD afetos à organização local do PCP organizam uma manifestação de protesto e solidariedade para com os presos do distrito, à qual aderem milhares de pessoas, até ao Largo da Santa (atual Largo 3 de Maio), local onde a repressão desencadeada atinge uma proporção sem precedentes, provocando vários feridos graves, sendo ainda presos vários manifestantes. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

No dia 24 de Outubro de 1973, na sessão ocorrida no Teatro Cine-Barreirense, na presença de cerca de 3000 pessoas, à semelhança do que se verificava em outros locais do distrito, é aprovada por aclamação a Moção em que se decide a não ida às urnas: “Não é por recear o desfavor do eleitorado que a Oposição Democrática renuncia a disputar as “eleições”. (…). Em rigor, recusar a participação nas urnas fascistas não é sequer uma abstenção (…). É um protesto ativo contra a tirania. Um passo no reforço da luta do povo português pela conquista da liberdade”. Saber mais: http://memoriaefuturo.cm-barreiro.pt/arq/fich/Rota_da_Resiste__770_ncia_Textos_0.pdf

A Muzeum é uma experiência de terror que une o teatro imersivo, o escape game e a realidade virtual. Organizada pela Associação Cultura Casa Cheia, une a dimensão sensorial à tecnologia através de interações intensas entre o público e as personagens. Datas: [segunda edição abre brevemente]. Saber mais: https://www.facebook.com/muzeum.pt/

O Projecto Casa Assombrada é uma experiência de terror imersivo, produzida pelo Teatro Reflexo, que envolve os participantes a conhecer as histórias arrepiantes da Quinta Nova da Assunção, enquanto são confrontados com vários desafios, cheios de medo e de adrenalina. Datas: [terceira edição abre brevemente, num novo espaço]. Saber mais: https://www.facebook.com/projecto.casa.assombrada/

A Quinta Nova da Assunção situa-se no centro histórico de Belas, tendo sido contruída no século XIX. A casa conta com histórias arrepiantes, sendo o antigo palco do Projecto Casa Assombrada, um dos mais reconhecidos espetáculos de teatro imersivo no panorama português. Saber mais: https://cm-sintra.pt/107-quinta-nova-da-assuncao

O Caminheiro de Sintra é um especialista em caminhadas noturnas em Sintra. O passeio “Sintra, Magia, Sonhos e Feitiçaria” demonstra o que muitas figuras da história também viveram: a magia e o bizarro que formam lendas da Serra de Sintra. Saber mais: https://palacio-de-sintra.blogspot.com/p/caminhada-cultural-nocturna-sintra.html?fbclid=IwAR25adEOTO5WswxUiIEH2aRF0zqEerdG_XAMplUrniryIr3v5ielTCubZ-s

A SAL é uma apresenta um programa regular de passeios pedestres associados a várias áreas temáticas, tal como dark tourism. O passeio “Magias de Sintra” é um exemplo, onde se revelam os segredos fantásticos, as histórias contadas de geração em geração, ou os trilhos de poetas, escritores e amantes da Serra de Sintra. Saber mais: http://www.sal.pt

A empresa oferece o passeio “Memórias de Lisboa - Crimes e Escândalos”, que se dá em torno de crimes e escândalos que abalaram a sociedade lisboeta e portuguesa, como homicídios, falsificações, redes de prostituição ou fogo posto. O passeio realiza-se nos segundos e últimos sábados do mês, pelas 18h00. Saber mais: https://www.storic.pt/passeiosape

A empresa apresenta o tour “Lisboa das Lendas e dos Mitos”, em que se explora os enigmas e os mitos da cidade de Lisboa, passando por túneis secretos, personagens duvidosas e histórias mal contadas. Saber mais: http://www.timetravellers.pt/lisboa-das-lendas-e-dos-mitos/

Azulejos do século XVII.

Azulejos do século XVIII.

Domingo de Páscoa. Trata-se de uma romaria em honra de Nossa Senhora da Atalaia, protagonizada pelas populações de marítimos ou barqueiros de Alcochete, ou seja, todos aqueles cuja vida está ligada ao rio e ao estuário do Tejo. Esta devoção a Nossa Senhora da Atalaia é uma tradição antiga, que segundo informação municipal terá mais de cinco séculos e evoca as raízes marítimas dos habitantes de Alcochete, que durante anos encontraram no Tejo a sua forma de sustento. As festividades têm início no Sábado de Páscoa e prologam-se por mais três dias. O leilão das bandeiras constitui um dos principais rituais das festas. Mais de duzentas bandeiras, bordadas pelas mulheres da comunidade, contendo a imagem de nossa senhora da Atalaia são arrematadas. As bandeiras permanecem em cas de quem as arrematou até ao ano seguinte, altura em que são de novo leiloadas. Saber mais: http://www.cm-alcochete.pt/pages/403

Último fim-de-semana de agosto. Os Círios são festividades que ocorrem em várias localidades que de deslocam em peregrinação a um determinado Santuário, neste caso, de Nossa Senhora ada Atalaia. Crê-se que esta festividade tem origem numa promessa feita em 1507, devido à peste que grassou na capital [Lisboa]. Os pioneiros desta peregrinação foram os empregados da Alfândega de Lisboa, chegando mesmo a ter trinta círios. Na atualidade existem cinco círios que continuam a venerar a Nossa Senhora da Atalaia: Quinta do Anjo, Carregueira, Olhos d’Água (concelho de Palmela), Azóia (Sesimbra) e o Círio Novo da Jardia (Montijo). Uns chegam à quinta-feira e outros à sexta, dão três voltas ao Cruzeiro-Mor, subindo depois a escadaria até ao sobem a escadaria até ao Santuário. No Domingo realiza-se uma procissão coletiva onde participam os cinco cirios. Ao final do dia procede-se à Arrematação das Bandeiras que simbolizam promessas a cumprir e seguem-se os bailes e convívios nas sedes dos círios. Saber mais: http://www.cm-alcochete.pt/pages/403

1.º fim-de-semana de Maio. Romaria realizada na freguesia de São João dos Montes, na Ermida de São Romão, no primeiro domingo de maio, tratando-se de uma das mais antigas festas da região. Junto à Ermida forma-se o arraial, havendo atuação de grupos musicais, competições e comidas e bebidas. A Ermida localiza-se num local de elevado valor cénico, de onde se a lezíria, o Tejo e os mouchões. Saber mais: https://www.cm-vfxira.pt/cmvfxira/uploads/document/file/766/1.pdf

Mês de agosto, com a procissão no último dia das festividades. Festa tradicional ligada ao mar e aos pescadores, que decorre durante todo o mês de agosto culminado com a procissão de Nossa Senhora dos Navegantes. Partindo da Igreja Matriz de Cascais, a procissão dirige-se à praia da Ribeira, avançando em direção ao mar. Saber mais: https://www.cascais.pt/sub-area/festas-tradicionais

Data: 15 de agosto. As Festas em Honra de Nossa Senhora da Boa Viagem, a Padroeira dos Pescadores, são festividades locais de grande devoção em homenagem aos pescadores e ao mar. Tal como a generalidade das festividades em honra do santo padroeiro, as Festas em Honra de Nossa Senhora da Boa Viagem, incluem uma componente, com música, bailes, comidas e bebidas, e uma componente religiosa. Sendo uma festa ligada aos pescadores e ao mar, uma das celebrações de maior importância são as procissões no mar e pelas ruas da vila, designadamente a Procissão das Velas, realizada à noite, com a ida da Imagem de Nossa Senhora ao mar (quando as condições marítimas o permitem). Saber mais: http://www.ericeiramag.pt/agosto-mes-da-boa-viagem/

15, 16 e 17 de agosto. Romaria tradicional do mês de agosto, incluem uma componente lúdica, com arraial, música, bailes, comidas e bebidas, e uma componente religiosa, com missas e procissões. A Festa de São Mamede de Janas é especialmente dedicada aos animais, sendo São Mamede, precisamente o padroeiro dos animais. Conjuntamente com a festa religiosa realiza-se a feira, que “conta com diversas atuações musicais, jogos tradicionais, animação para adultos e crianças, bancas de artesanato, quermesse e área de restauração”. Na parte religiosa destaca-se a Missa em Honra e São Mamede seguida da tradicional Benção do Gado. Quando a agricultura era a principal atividade da região saloia, acorria-se à Festa de São Mamede de Janas, com o intui de abençoar o gado, que era imprescindível à vida das populações da região. A Capela de São Mamede de Janas, data do século XVI, apresenta uma planta circular, com alpendre do lado sul, sendo um tipo de construção pouco comum e único na região de Lisboa. Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público. Saber mais: https://cm-sintra.pt/atualidade/cultura/festejos-de-s-mamede-em-janas

Mês de junho: 12-13 (Santo António), 23-24 (São João) e 28-29 de junho (São Pedro). As Festas dos Santos Populares – Santo António, São João e São Pedro – têm lugar durante o mês de junho e comemoram-se um pouco por toda a região da AML. Em sete dos 18 concelho da AML, têm o seu feriado municipal em datas coincidentes com um dos três santos populares: Cascais e Lisboa, no dia de Santo António (13 de junho), Almada e Alcochete, no dia de São João Batista (24 de junho) e Sintra, Seixal e Montijo, no dia de São Pedro (29 de junho). Nestes concelhos as comemorações do Santos Populares assuem uma grande importância popular, sendo a noite anterior ao dia do Santo a de maiores festividades. As celebrações dos Santos Populares, são essencialmente de carácter lúdico, que se sobrepõe claramente ao sentido religioso. São festividades de rua, de ar livre, que incluem as famosas sardinhadas, bailes e música, e tomam a designação de arraiais. Especialmente na noite anterior ao dia do santo, a população vive a rua de forma intensa, comem-se sardinhas assadas (isto é grelhadas sobre o carvão), acompanhadas com batatas cozidas e salada de pimentos assados, tomate fresco e cebola. Dança-se e oferecem-se majericos em vasinhos, contendo quadras de amor. Na cultura popular em Portugal são atribuídas “virtudes” aos três santos populares, como por exemplo: o Santo António é o santo casamenteiro e do amor, o São João é o santo da fertilidade e das virtudes das plantas, e o São Pedro, está ligado ao tempo e é também tem as chaves do Céu. Em Lisboa, os santos populares “invadem” a cidade durante o mês de junho, especialmente nos bairros do centro histórico, como Alfama, Mouraria, Bairro alto, Bica entre outros. Na noite de 12 de junho, desfilam na Avenida da Liberdade as Marchas Populares, representando os diferentes bairros da cidade, elegendo-se a que melhor traduz o espírito do Santo António e da cidade de Lisboa (música, coreografia e dança). Também em Setúbal se realizam estas Marchas dos santos Populares durante o mês de junho. Em Cascais, junho é também mês de festas populares. Por todo o concelho são várias as celebrações em Honra de Santo António à escolha da população, como é o caso da própria Vila de Cascais (Mercado da Vila), da localidade de Tires (São Domingos de Rana), organizadas pelo Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio, uma das coletividades mais antigas do concelho, em Alcabideche (Praceta do Moinho), entre outras. Em Sintra as honras são para o São Pedro, feriado municipal, e comemorado em várias localidades do concelho. Nas localidades ribeirinhas da margem sul do Tejo, como Alhandra (Vila Franca de Xira, Alcochete e Montijo), no dia do santo ou na noite anterior realizam-se procissões de barcos levando a imagem ao rio. No concelho de Mafra, realizam-se arraias de Santo António (em Aboboreira, Igreja Nova, Picanceira e Venda Pinheiro) de São João (em Roussada, Milharado) e de São Pedro (na Ericeira e no Livramento). No Concelho de Vila Franca de Xira comemora-se o São João em Alhandra, Castanheira do Ribatejo, São João dos Montes, e o São Pedro em Alverca do Ribatejo. Saber mais: https://www.egeac.pt/

2º da Quaresma ou 2º domingo depois do Carnaval. Uma das procissões mais antiga das cidade de Lisboa, organizada pela Real Irmandade de Santa Cruz e Passos da Graça, que indica o ano de 1587 como sendo o do início desta Procissão. O percurso vai da Igreja de São Roque até à Igreja da Graça, percorrendo várias ruas do centro históricos de Lisboa, num total de cerca de 3 km. Saber mais: https://www.irmandadesaoroque.pt/actividades/oracao/procissoes/39-com-a-participacao-da-irmandade/64-procissao-do-senhor-dos-passos-da-graca-de-sao-roque-ate-a-graca

1º domingo de Maio. A procissão de Nossa Senhora da Saúde realiza-se desde o ano de 1570 e é considerada a mais antiga de Lisboa. Tem início na Igreja de Nossa Senhora da Saúde (Praça Martim Moniz), percorre as ruas da Mouraria e regressa à Igreja. O fado de Amália Rodrigues “Há festa na Mouraria” evoca esta celebração. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/noticias/detalhe/article/procissao-nossa-senhora-da-saude

setembro, de 17 em 17 anos em cada localidade. O Círio da Prata Grande ou de Nossa Senhora da Nazaré é uma festa itinerante à semelhança do Círio de Nossa Senhora do Cabo Espichel. Data de meados do século XVIII e percorre várias localidades, como Igreja Nova, Santo André de Mafra, Santo Isidro entre outras, num total de 17 freguesias, a que correspondem 17 anos para completar o “giro”. Saber mais: http://www.filorbis.pt/lusotopia/junqueiroshistoria.pdf

Início de Abril. Festa tradicional de cariz local, em que o pão – os merendeiros – assumem um lugar de destaque. Segundo uma fonte local, esta festa remonta ao ano de 1700 e tem origem numa promessa feita pelos agricultores a Santo Isidro, aquando de grande seca. Os agricultores prometeram que se voltasse a haver pão (trigo), dariam um a cada pessoa. Saber mais: http://www.filorbis.pt/lusotopia/junqueiroshistoria.pdf

Final de Abril. Trata-se de uma romaria a cavalo e de charrete, que durante vários dias percorre os campos desde a cidade da Moita até ao Santuário de Nossa Senhora d’Aires em Viana do Alentejo, num total de cerca de 150 Km. O significado desta festa de carácter religioso (católica) está ligado a uma tradição antiga que levava os agricultores com os seus animais a Viana do Alentejo para que fossem benzidos durante a procissão em honra de Nossa Senhora D’Aires (padroeira dos animais). A romaria deixou de se realizar há mais de 70 anos, tendo sido retomada recentemente, tomando nos dias de hoje, uma vertente mais lúdica. Saber mais: http://www.cm-moita.pt/

Última semana de agosto. Procissão em Honra do Senhor Jesus dos Navegantes, na Vila de Paço d’Arcos, evocando o mar e os pescadores. As festas apresentam um programa semelhante ao de outras festas de verão, com destaque para a Procissão do Senhor Jesus dos Navegante. Das celebrações fazem igualmente para atividades náuticas como regatas e provas desportivas. Saber mais: http://www.cm-oeiras.pt/pt/agenda/Paginas/festas-paco-arcos.aspx

15 de janeiro. Uma das principais tradições das Festas em Honra de Santo Amaro é a Bênção das Fogaças. Trata-se de biscoitos, preparados pela população de Palmela, ofertados a Santo Amaro, e que podem ter várias formas. Também em Mafra, na mesma data, na localidade de Asseiceira Grande, se realiza a Festa de Santo Amaro. Saber mais: https://www.cm-palmela.pt/pages/1717?news_id=5468

4º domingo da Quaresma ou 4º depois do Carnaval. Procissão dos Passos, realizada no Centro Histórico de Palmela, com saída da Igreja Paroquial de São Pedro de Palmela. Saber mais: https://www.cm-palmela.pt/pages/1717?news_id=5694

Entre agosto e setembro. O culto a Nossa Senhora do Cabo Espichel é uma tradição muito antiga. A este lugar de rara beleza natural, e que muitos consideram místico, acorrem desde tempos imemoriais populações de várias localidades de todo o território da AML, quer da margem norte do Tejo, quer da margem sul. Estas festas têm um carácter itinerante, já que a Imagem de Nossa Senhora do Cabo é “partilhada” por essas localidades permanecendo um ano em cada uma delas. A volta total dura cerca de 25 anos. Em 2018, foi a vez de Arranhó, no concelho de Arruda dos Vinhos celebrar o Círio de Nossa Senhora do Cabo. Um dos exemplos deste culto, é o do Círio de Palmela ou Círio da Sociedade Filarmónica Humanitária de Palmela, entidade que organiza a romaria ininterruptamente desde 1864, data da constituição desta coletividade de grande importância na cultura palmelense. Realiza-se no dia 15 de Agosto. Saber mais: http://turismo.cm-palmela.pt/tradicoes/cirio-a-n-s-do-cabo-espichel

4 de maio. A Festa em Honra do Senhor das Chagas – padroeiro dos pescadores – é uma das celebrações religiosas mais importantes de Sesimbra. As celebrações incluem missa na Igreja Matriz, seguida de procissão pelas ruas da Vila, com paragem no Largo da Marinha para sermão e bênção ao mar, na presença de dezenas de barcos na Baía de Sesimbra, seguindo depois para o mar. O programa inclui ainda a Feira da Festa das Chagas, que decorre até 6 de maio, na Avenida da Liberdade. Saber mais: https://www.sesimbra.pt/pages/1077?news_id=6023

1º fim-de-semana de julho. Festividade típica da comunidade piscatória do bairro de Troino, realizada em homenagem a Nossa Senhora da Arrábida, santa protetora de várias localidades em torno da Serra da Arrábida. Existem igualmente festividades em honra de Nossa Senhora da Arrábida em Vila Nogueira de Azeitão (Setúbal), no final de junho e início de julho. O Novo Círio de Nossa Senhora da Arrábida foi instituído em 1892 pelos pescadores do Bairro do Troino. Um dos principais rituais destas festas é o cortejo marítimo de barcos engalanados, levando a imagem de Nossa Senhora da Arrábida e partindo da Praia do Creiro. Saber mais: https://diocese-setubal.pt/2017/07/11/novo-cirio-de-nossa-senhora-da-arrabida/

1º fim-de-semana de maio. Esta festa marcava o início da época da faina da pesca, e é feita pelos pescadores dos bairros das Fontainha se do Troino (Setúbal). Um dos principais momentos das festividades é a procissão de domingo com as imagens do Senhor do Bonfim, de Nossa Senhora da Arrábida e de Nossa Senhora do Rosário de Troia, as santas protetoras das duas comunidades de pescadores, as mais antigas de Setúbal (Fontainhas e Troino), que culmina com os pescadores a atirarem centenas de flores ao rio. Saber mais: www.mun-setubal.pt/pagina/festas-e-romarias

Meados de maio. A Romaria da Senhora da Boa Morte realiza-se na Quinta-feira de Ascensão, Dia da Espiga e Feriado Municipal de Vila Franca de Xira, levando os peregrinos ao alto do monte da localidade de Povos. O Santuário do Senhor da Boa Morte está isolado, a meio de uma colina de onde se podem apreciar a lezíria e o Tejo. Foi mandado construir no séc. XVI, no local onde existiu uma igreja destruída pelo Terramoto de 1531. O interior é forrado a azulejos e a cúpula cónica assinala a passagem do ocupante muçulmano. A capela, ligada ao culto do Cristo Morto, que se acentuou nos finais do séc. XVIII, é um exemplar gótico com decoração oitocentista. Ao lado resistem as ruínas de uma necrópole medieval e do solar e castelo dos séculos XVI e XVIII. Saber mais: https://www.cm-vfxira.pt/cmvfxira/uploads/document/file/766/1.pdf

Data móvel, tendo lugar 40 dias antes da Páscoa, ocorrendo sempre entre sábado e terça-feira. Festividade pagã do final do Inverno, caracterizada pela folia e pela inversão da ordem estabelecida. Os cortejos carnavalescos, os marcados, a linguagem utilizada, o ruido e a alegria exuberante constituem formas de viver um tempo contrário ao quotidiano. Na AML destacam-se os carnavais de Sesimbra, Loures e em Alhandra (Vila Franca de Xira). Saber mais: https://www.sesimbra.pt/p/carnaval; https://www.carnaval-loures.pt/; https://www.cm-vfxira.pt/cmvfxira/uploads/document/file/766/1.pdf

Final de Maio/início de junho. As Festas do Espírito Santo do Penedo inserem-se no culto da Santíssima Trindade e do Divino Espírito Santo. É nos Açores, em especial na Ilha Terceira e no Pico, que estas festividades assumem a maior relevância no nosso país. No Continente, também a Festa dos Tabuleiros de Tomar se integra neste culto, sendo conjuntamente com o Penedo os dois únicos locais, onde atualmente estas festas têm lugar. O culto foi iniciado pela Rainha Santa Isabel e pelo Reio Dom Dinis, que criaram na Vila de Alenquer, a primeira Confraria do Espírito Santo, em data incerta. No Penedo (Sintra) este culto tem também uma grande notoriedade. Inclui o tradicional bodo confecionado só por homens, ao ar livre nas Escadinhas do Bodo, junto à Capela de santo António, o arraial, quermesse, atuação da banda filarmónica, bailes, jogos tradicionais, entre outros. Saber mais: https://cm-sintra.pt/7-maravilhas-arquivo/penedo

Final de Maio/Início de Junho. Romaria realizada na Capela de Nossa Senhora do Arquiteto, em honra de Nossa Senhora do Socorro. A lenda diz que a festa teve início numa promessa feia por um pescador, que andava perdido no mar pediu socorro a Nossa Senhora, prometendo que se Nossa Senhora o salvasse, mandaria erguer duas capelas, uma no sítio mais baixo do Concelho de Mafra e outra no sítio mais alto do mesmo concelho. A primeira terá sido construída no Vale do Arquiteto. O Vale do Arquiteto é um único: “um vale escondido, às portas de Mafra. Para lá chegarmos, teremos de acompanhar a linha de água da ribeira que nos leva a uma isolada e surpreendente ermida que terá sido erguida no século XVII. O acesso sinuoso é recompensado pela beleza natural e pelo silêncio deste local mágico. Saber mais: http://www.lendarium.org/narrative/lenda-do-arquitecto/; http://www.cm-mafra.pt/pt/turismo/vale-da-sra-do-arquiteto

Final de julho. É a mais antiga das festividades do concelho da Moita, que se acredita ter sido uma das mais importantes romarias no século XVI. As festas realizam-se, habitualmente, no mês de julho. A Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros é muito antiga, remontando a primeira referência documental que se conhece relativa a esta igreja de 1298. A Capela de São Sebastião, no interior da Igreja, é a parte mais antiga do edifício, e está classificada como Imóvel de Interesse Público. Saber mais: http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74754/

Setembro e outubro. Em setembro e outubro realizam-se as Festas das Vindimas, em Palmela e em Bucelas. Nesta última localidade tomam a designações de Festa da Vinho e das Vindimas. Trata-se de celebrações em torno da vinha e do vinho associadas a duas regiões de vinho da região de Lisboa: a região de vinhos de Lisboa e a região de vinhos da Península de Setúbal. Em Palmela, uma das celebrações que integram as Festas das Vindimas é a Pisa da Uva e Bênção do 1.º Mosto, que tem lugar no 1.º domingo de setembro, que tem lugar na manhã do 1.º domingo de setembro, sendo um dos pontos altos da Festa das Vindimas. A Festa do Vinho e da Vindimas de Bucelas (Loures) é igualmente uma celebração em torno da importância do vinho e de todos aqueles que contribuem para esta atividade local. As celebrações integram um Desfile Etnográfico, que evoca o ciclo da cultura da vinha e de fabrico do vinho, mostra de vinho e produtos regionais, provas de vinhos, degustações e harmonizações, concertos, exposições, passeios e visitas a locais de interesse. Saber mais: https://www.festadasvindimas.pt/; https://www.cm-loures.pt/AreaConteudo.aspx?DisplayId=893

1 de novembro. “As comemorações de Nossa Senhora do Bom Sucesso em Cacilhas representam uma tradição com quase 250 anos em homenagem à Santa padroeira da freguesia. Reza a história que aquando do grande terramoto de 1755, as águas do Tejo avançaram pelas ruas Cacilhas e só voltaram a recuar quando alguém se lembrou de ir buscar a imagem de Nossa Senhora pedindo clemência e intervenção divina.” As festividades incluem a parte lúdica habitual e a parte religiosa com a procissão no dia 1 de novembro. Saber mais: http://www.m-almada.pt/

8 de dezembro. O dia 8 de dezembro é feriado nacional em Portugal, numa evocação a Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal. Nalgumas localidades, apara além da Missa realizam-se ainda procissões pelas ruas. É o caso de Abóbada, no concelho de Cascais, e de várias localidades no concelho de Mafra, como Ericeira, Gradil, Igreja Nova e Santo Isidro. Saber mais: https://www.cascais.pt/sub-area/festas-tradicionais 26.02.2018 http://www.cm-mafra.pt/pt/search/node/Nossa%20Senhora%20da%20Conceição

18 de dezembro. A Nossa Senhora do Ó é padroeira de dezenas de freguesias portuguesas, de entre as quais Carvoeira e Carvalhal de Cheleiros, ambas em Mafra. Saber mais: https://www.calendarr.com/portugal/dia-de-nossa-senhora-do-o/

As ruas do núcleo urbano antigo do Seixal acolhem o mais recente projeto de arte urbana promovido pela autarquia. O festival apresenta várias intervenções em espaços públicos de pequena e grande visibilidade, da responsabilidade dos artistas convidados, acompanhadas por jovens do concelho, transformando espaços numa grande galeria em construção e ao ar livre. Saber mais: http://www.cm-seixal.pt/babuja-festival-de-street-art-do-seixal/2018/babuja-festival-de-street-art-do-seixal. Datas de referência: início de julho. Duração aproximada: 4 dias.

A Associação para o Desenvolvimento das Artes e Ofícios é um berço para a criatividade de artistas plásticos, arquitetos, músicos e performers. Frequentemente, os espaços da ADAO assumem o formato Open Day, sendo uma oportunidade de visita. Saber mais: https://www.adao2830.org/

A arte urbana tem uma forte presença em Almada. Até recentemente, o concelho promoveu eventos como a Mostra de Graffiti de Almada, que contou oito edições e caracterizou as ruas de Almada.

A Amadora é uma das cidades percursoras na dinamização da arte urbana. O legado da pintura mural e os mais de 100 registos desta prática na cidade, tornam a Amadora numa referência da expressão artística no espaço público e na cultura urbana da Grande Lisboa. Saber mais: http://geoportal.cm-amadora.pt/graffiti/Arte_Urbana/index.html

A proliferação de arte urbana no Barreiro foi impulsionada pelo projeto Art In Town, em que a Câmara Municipal desafia a Associação ADAO a enaltecer a arte pública na cidade e se manifestasse de forma a envolver a comunidade local, artistas locais e nacionais, com forte incidência nas zonas antigas da cidade. Saber mais: http://www.artintown.pt/

O Conversas na Rua promove intervenções de arte pública mural, em articulação com o património e a paisagem urbana, com o objetivo de estimular a participação, o diálogo, e a reflexão sobre a cidade. Datas de referência: início/meados de agosto. Duração aproximada: 3 semanas.

Junto ao rio, em Alcântara, o Lx Factory inclui várias obras. Este é um espaço ex-industrial, sendo uma ilha criativa ocupada por empresas e profissionais da indústria também tem sido cenário de um diverso leque de acontecimentos nas áreas da moda, publicidade, comunicação, multimédia, arte, arquitetura ou música. Saber mais: https://lxfactory.com.

A segunda edição do Festival Muro impulsionou a arte urbana de Marvila, transformando 17 paredes laterais de prédios em 17 telas de grandes dimensões, contando com a intervenção de artistas portugueses e internacionais. Hoje, trata-se de uma autêntica galeria a céu aberto. Visite o Bairro das Salgadas, a Quinta Marquês de Abrantes e o Bairro da Quinta do Chalé.

O Montijo tem vindo a incentivar a arte urbana, abrindo concursos para a execução de grandes murais.

O evento já tem oito edições, e promove e dá a conhecer várias vertentes da cultura urbana: ao graffiti junta-se música, dança, skate, entre outras atividades e uma zona de street food. Datas de referência: início de setembro. Duração aproximada: 2 dias.

O festival inclui pinturas ao vivo, de artistas nacionais e estrangeiros, conferências, cinema, oficinas, música e animação de rua. Datas de referência: finais de maio. Duração aproximada: 4 dias.

A Quinta do Mocho é a maior galeria de arte urbana em Portugal, contando com mais de 40 obras de arte, resultado de intervenções artísticas de portugueses e estrangeiros que pintaram as ruas do bairro, contando histórias de vida de quem o habita.

O município promoveu a intervenção artística durante vários anos, por exemplo através do Seixal Graffiti, que contou com várias edições, iniciadas em 2001. Hoje, o Seixal é um concelho de arte urbana, pintado por artistas locais, nacionais e internacionais. O festival À Babuja representa a continuidade desta ideia.

Em Setúbal existe uma mini-galeria de arte urbana, que resultou do Cara ou Coroa Street Art Festival, reunindo o trabalho de 9 artistas, exposto ao longo de prédios coloridos.

A Underdogs tem uma galeria no Braço de Prata e oferece um programa de arte urbana que visa os trabalhos de artistas da Underdogs por toda a AML. Saber mais: http://www.under-dogs.net/public-art/

Passeio de van pelo cenário de arte urbana longe do centro da cidade, em locais como a Quinta do Mocho. Saber mais: http://aroundlisbon.pt/product/street-art/

Tour pedestre pela Mouraria, descobrindo o trabalho de artistas como Banksy, Utopia, Vhils ou Shepard Fairey, bem como o seu contexto histórico, político e cultural. Saber mais: https://www.discoverlisbon.org/tours/street-art-tour/

Visita a 21 peças de arte urbana em espaços criativos de Lisboa, entre o LX Factory e o Village Underground e Marvila, num ghetto lisboeta. Saber mais: https://insiders.pt/product/urban-art/. https://insiders.pt/product/art-workshop/

A visita à galeria de arte pública da Quinta do Mocho é realizada por guias locais, moradores deste bairro. A visita também representa o comércio local e a gastronomia africana, promovendo a cultura e os costumes do próprio bairro. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/arte-urbana-i

A visita ao Parque das Nações promove a uma diversidade de artistas através de esculturas, mosaicos, pintura, murais, graffiti, baixos-relevos ou happenings que transformaram o espaço público num local de vivência social. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/a-arte-publica-no-parque-das-nacoes

A Underdogs tem uma galeria no Braço de Prata e oferece um programa de arte urbana que visa os trabalhos de artistas da Underdogs por toda a AML. Saber mais: http://www.under-dogs.net/public-art/

O SHORTCUTZ é um movimento internacional de curtas-metragens. Em Lisboa, acontece todas as Terças-Feiras, às 22h. Entrada livre. Local: O Bom, o Mau e o Vilão. Datas de referência: Terças-feiras. Saber mais: https://www.facebook.com/shortcutzlisbon/

Filminhos Infantis à Solta pelo País em vários locais, aos Sábados e Domingos, para famílias com crianças maiores de 3 anos. Local: Vários (rotativo). Datas de referência: Sábados e domingos

O Kellerkino - Cinema na biblioteca é um ciclo de cinema dedicado ao melhor cinema alemão contemporâneo. Local: Goethe-Institut Lisboa. Datas de referência: Terças-feiras (quinzenal). Saber mais: https://www.goethe.de/ins/pt/pt/ver.cfm?fuseaction=events.detail&event_id=21052709

Filmes icónicos dos anos 70, 80 e 90. A bilheteira abre às 15h, somente aos dias. de exibições. É possível comprar bilhetes para qualquer data de exibição. Local: Fórum Lisboa. Saber mais: https://www.facebook.com/CinePopLx/

São apresentados filmes que dão a conhecer o panorama das cinematografias recentes dos países de origem alemã. Local: Cinema São Jorge, Goethe-Institut Lisboa. Datas de referência: finas de janeiro. Duração aproximada: uma semana. Saber mais: https://www.goethe.de/ins/pt/pt/kul/sup/fif.html

A mostra consiste numa seleção de três títulos recentes da cinematografia espanhola, nas suas três línguas: catalão, galego e basco. Entrada livre. Local: Instituto Cervantes. Datas de referência: fevereiro. Duração aproximada: 3 dias distintos.

Apresentação de alguns dos trabalhos numa Mostra de Cinema, com filmes escritos, produzidos e realizados por alunos do curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema. Local: Recreios da Amadora – Espaço Cultural. Datas de referência: finais de fevereiro. Duração aproximada: 4 dias.

O Play é um festival de cinema dedicado aos mais novos. O festival procura mostrar a melhor seleção de filmes de todo o mundo, nos formatos de curta e longa-metragem, para que os mais novos tenham acesso ao cinema que se faz hoje e exibido um pouco por todos os Festivais de Cinema Infantil. Local: Cinema São Jorge, Cinemateca Júnior de Lisboa. Datas de referência: meados / finais de fevereiro. Duração aproximada: 9 dias. Saber mais: http://www.playfest.pt/

O InArt – Community Arts Festival continua a descobrir projetos artísticos baseados na diversidade das comunidades e a conhecer artistas que fazem do seu trabalho uma ponte entre mundos e pessoas, numa arte plural e participativa. Assim, regressa ao Teatro São Luiz, com espetáculos, filmes, conversas, workshops e masterclasses, cruzando linguagens, movimentos e pessoas, e refletindo a arte comunitária enquanto movimento impulsionador de novas paisagens artísticas e humanas. Local: São Luiz Teatro Municipal. Datas de referência: finais de fevereiro. Duração aproximada: 1 semana. Saber mais: http://www.voarte.com/pt/festvoarte/inarte/edicao

O FESTin-Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa tem como missão a difusão e o desenvolvimento do cinema nos países de língua portuguesa, valorizando e fortalecendo o vínculo entre as origens históricas e culturais dos países. Serão ainda realizadas oficinas no mesmo espaço do evento, mesas redondas, seminários, além de outras opções de lazer e cultura para os participantes. Local: Cinema São Jorge. Datas de referência: finais de fevereiro / início de março. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: http://festin-festival.com/

O Festival de Animação de Lisboa | MONSTRA nasceu no ano 2000 com o objetivo de celebrar a transversalidade artística, fazer encontrar pessoas de diferentes artes, transmitir novos olhares artísticos, usando como base a linguagem mais pluridisciplinar que conhecemos, o Cinema de Animação. Local: Cinema São Jorge, Cinema City Alvalade, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, Museu da Marioneta, Museu Nacional de Etnologia, Fábrica do Braço de Prata, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Escola Secundária Dom Dinis. Datas de referência: finais de março. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: https://www.monstrafestival.com/inicio/

A Mostra pretende estimular o debate e a reflexão em torno da criação audiovisual, com a presença dos realizadores, proporcionando o intercâmbio e a troca de impressões entre intervenientes que, sob diferentes olhares, compartilham o cinema como campo de ação. Local: Fórum Cultural José Manuel Figueiredo. Datas de referência: finais de março / início de abril. Duração aproximada: 1 dia. Saber mais: https://www.cm-moita.pt/pages/970?news_id=5086

A Festa do Cinema Italiano é o acontecimento mais importante em Portugal dedicado à cultura italiana e um dos festivais cinematográficos mais apreciados no país. Pretende ser um momento de encontro e descoberta das culturas de dois países que, apesar da distância, apresentam muitas afinidades. Local: Cinema São Jorge, Cinemas UCI El Corte Inglés, Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, Cine Moscavide. Datas de referência: início / meados de abril. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: https://www.festadocinemaitaliano.com/

A Festa do Cinema Italiano é o acontecimento mais importante em Portugal dedicado à cultura italiana e um dos festivais cinematográficos mais apreciados no país. Pretende ser um momento de encontro e descoberta das culturas de dois países que, apesar da distância, apresentam muitas afinidades. Local: Cinema Charlot. Datas de referência: meados de abril. Duração aproximada: 4 dias. Saber mais: https://www.festadocinemaitaliano.com/

A Festa do Cinema Italiano é o acontecimento mais importante em Portugal dedicado à cultura italiana e um dos festivais cinematográficos mais apreciados no país. Pretende ser um momento de encontro e descoberta das culturas de dois países que, apesar da distância, apresentam muitas afinidades. Local: Auditório Fernando Lopes Graça. Datas de referência: meados de abril. Duração aproximada: 4 dias. Saber mais: https://www.festadocinemaitaliano.com/

Festival de Curtas Metragens de Sintra privilegia o cinema emergente. Durante o festival, é oferecida uma programação diversificada, sendo um lugar de encontro para os profissionais de cinema do país. Local: Cinema Ideal. Datas de referência: meados de abril. Duração aproximada: 5 dias. Saber mais: https://www.festivalcortex.com/

Festival de Curtas Metragens de Sintra privilegia o cinema emergente. Durante o festival, é oferecida uma programação diversificada, sendo um lugar de encontro para os profissionais de cinema do país. Local: Centro Cultural Olga Cadaval. Datas de referência: meados de abril. Duração aproximada: 5 dias. Saber mais: https://www.festivalcortex.com/

O IndieLisboa é um local privilegiado para a descoberta de novos autores e tendências do cinema mundial e integra uma competição de longas e curtas metragens de novos realizadores. Local: Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, Biblioteca Palácio Galveias. Datas de referência: finais de abril / início de maio. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: https://indielisboa.com/

Este evento decorre simultaneamente em 56 cidades de 35 países no domingo, dia 5 de maio de 2019 e é destinado a jovens dos 12 aos 14 anos, que serão os jurados dos 3 filmes nomeados pela European Film Academy. Local: Cinemateca Portuguesa. Datas de referência: início de maio. Duração aproximada: 1 dia. Saber mais: https://www.academiadecinema.pt/

4 dias. com a melhor seleção internacional de filmes de promoção turística. Local: Hotel do Mar. Datas de referência: finais de maio. Duração aproximada: 4 dias. Saber mais: http://www.finisterrafilmfestival.pt/

Um fim-de-semana em que se celebra a moto no grande ecrã. A oportunidade de ver filmes em que a cultura motociclista é a estrela principal. Local: Cinema São Jorge. Datas de referência: início de junho. Duração aproximada: 3 dias. Saber mais: http://www.lisbonmotorcyclefilmfest.com/

O Arquiteturas Film Festival consiste numa mostra internacional de filmes documentais, experimentais e de ficção sobre a temática da Arquitetura. Local: Fórum Lisboa, Cinema City Alvalade, MAAT. Datas de referência: início de junho. Duração aproximada: 5 dias. Saber mais: http://arquiteturasfilmfestival.com/?lang=pt

O Festival Urbano Audiovisual emerge como um lugar de discussão e diálogo entre profissionais que trabalham na vida urbana. Local: Biblioteca de Marvila. Datas de referência: meados de junho. Duração aproximada: 3 dias. Saber mais: https://uafestival.wordpress.com/

Festival realizado em torno do cinema argentino. Local: Cinema São Jorge, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Datas de referência: meados / finais de junho. Duração aproximada: 4 dias. Saber mais: http://arcinemaargentino.com/

Programação cultural diversificada que contempla música, cinema, performance e gastronomia internacional. A programação inspira-se no território onde o Polo se insere, procurando o envolvimento de agentes e entidades culturais residentes neste eixo da cidade. Local: Polo Cultural Gaivotas. Datas de referência: fins-de-semana, de julho a setembro. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/polo-cultural-gaivotas-boavista/lusco-fusco

Durante o verão, a Praça CCB converte-se numa sala de cinema ao ar livre, com ciclos temáticos. Local: Centro Cultural de Belém. Datas de referência: agosto e setembro (semanal). Duração aproximada: 6 dias distintos. Saber mais: https://www.ccb.pt/

Os filmes têm origens distintas. Todos os filmes forma premiados nos melhores festivais de cinema internacionais. Local: Biblioteca de Marvila. Datas de referência: julho a setembro. Duração aproximada: 6 dias distintos. Saber mais: http://blx.cm-lisboa.pt/noticias/detalhes.php?id=1218

O Arroios Film Festival pretende, através da sétima arte, alertar consciências para a problemática da inclusão. Este é um festival de curtas-metragens dirigido a todas as pessoas que fazem e se interessam por cinema. Local: Mercado de Culturas, Auditório Camões. Datas de referência: início de julho. Duração aproximada: 1 semana. Saber mais: http://www.arroiosfilmfestival.com/

Cinema ao ar livre. Local: Jardim da Quinta das Conchas. Datas de referência: início de julho. Duração aproximada: 2 semanas. Saber mais: https://www.cineconchas.pt/

Os jardins do Palácio de Monserrate irão receber, durante os quatro primeiros fins-de-semana de julho, o ciclo de cinema “Esplendor na Relva”, uma iniciativa que consiste na exibição de 12 obras-primas da história do cinema, muitas delas à noite, ao ar livre, com o propósito de oferecer uma experiência única aos visitantes. Local: Jardins do Palácio de Monserrate. Datas de referência: fins-de-semana de julho ou agosto. Duração aproximada: 8 dias.

Cinema ambulante, de curtas-metragens de várias regiões do mundo são apresentados, ao ar livre, numa tela montada diretamente num autocarro. Local: Praça de República (Jogo da Bola) – Ericeira. Datas de referência: início / meados de julho. Duração aproximada: 1 dia

Apresentação dos melhores trabalhos produzidos pelos alunos do Departamento de Cinema e Artes dos Media. Local: Lisboa (rotativo). Datas de referência: finais de julho. Duração aproximada: 5 dias.

O Festival pretende refletir sobre um melhor mundo e os efetitos do Homem e da poluição nos oceanos. Local: Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, Ericeira. Datas de referência: meados / finais de julho. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: http://www.portuguesesurffilmfestival.com/

Cinema para toda a família, no verão. A Fábrica da Pólvora de Barcarena recebe a 6ª edição do Cinema ao Ar Livre, de 1 de julho a 26 de agosto. Vai haver Cinema Infantil, aos domingos de manhã e aos sábados à noite, às 22:00, são exibidas as sessões para o público adulto. Local: Fábrica da Pólvora de Barcarena. Datas de referência: julho e agosto (semanal)

O FUSO é o único festival com programação contínua de videoarte nacional e internacional, em Lisboa. Confrontando linguagens já canónicas às mais contemporâneas, o FUSO mostra obras em vídeo que cruzam as artes plásticas, a performance, o cinema, a literatura e os meios digitais, propondo uma nova abertura à imagem em movimento do século XXI. Local: Travessa da Ermida, MAAT, Museu de Arte Antiga, Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Museu da Marioneta. Datas de referência: finais de agosto / início de setembro. Duração aproximada: 5 dias. Saber mais: https://fusovideoarte.com/

O MOTELX promove o melhor do terror produzido internacionalmente e estimula a produção de filmes de terror portugueses há mais de uma década. Local: Cinema São Jorge, Teatro Tivoli BBVA. Datas de referência: meados de setembro. Duração aproximada: 6 dias. Saber mais: https://www.motelx.org/

O Queer Lisboa e o Queer Porto são os únicos Festivais nacionais com o propósito específico de exibir filmes de temática LGBT, e que tratem temáticas ou estéticas como as das questões de gênero. Local: Cinema São Jorge. Datas de referência: meados de setembro. Duração aproximada: 8 dias. Saber mais: http://queerlisboa.pt/

Assinado por mulheres que vivem ou trabalham nos países do mediterrâneo. Local: Cinema São Jorge. Datas de referência: finais de setembro. Duração aproximada: 4 dias. Saber mais: http://www.olharesdomediterraneo.org/language/en/

A Festa do Cinema Francês é realizada consecutivamente desde 2000, por mais dez cidades do país. O modelo inclui antestreias, presença de vários realizadores e atores, novos cineastas e animação. Local: Cinema São Jorge, UCI Cinemas El Corte Inglés, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Datas de referência: meados de outubro. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: http://www.festadocinemafrances.com/

A Festa do Cinema Francês é realizada consecutivamente desde 2000, por mais dez cidades do país. O modelo inclui antestreias, presença de vários realizadores e atores, novos cineastas e animação. Local: Fórum Municipal Romeu Correia. Datas de referência: meados de outubro. Duração aproximada: 5 dias. Saber mais: http://www.festadocinemafrances.com/

A Festa do Cinema Francês é realizada consecutivamente desde 2000, por mais dez cidades do país. O modelo inclui antestreias, presença de vários realizadores e atores, novos cineastas e animação. Local: Fórum Cultural do Seixal. Datas de referência: meados de novembro. Duração aproximada: 2 dias. Saber mais: http://www.festadocinemafrances.com/

A Festa do Cinema Francês é realizada consecutivamente desde 2000, por mais dez cidades do país. O modelo inclui antestreias, presença de vários realizadores e atores, novos cineastas e animação. Local: Cinema Charlot. Datas de referência: meados de novembro. Duração aproximada: 3 dias. Saber mais: http://www.festadocinemafrances.com/

Mostra de Filmes de Arquivos Familiares, com a qual se pretende dar a conhecer alguns dos filmes amadores, caseiros, oriundos de arquivos familiares, feitos na cidade de Lisboa ou por lisboetas. São filmes misteriosos, muitos deles de origem incerta, muito puros e diretos, que permitem acompanhar, através de histórias íntimas, a história da cidade ou do país. Local: Espaço Alkantara. Datas de referência: meados de outubro. Duração aproximada: 3 dias. Saber mais: http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/pt/eventos/traca-madragoa/?fbclid=IwAR3Ed2UC7y6nKwpSo7k1mSB0CX3Mn5sz_As5YzR9da-mjE8bUdW6LEMduRo

Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de perceção, reflexão, novas formas possíveis de ação. Local: Doclisboa. Datas de referência: meados / finais de outubro. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: https://www.doclisboa.org/2019/

O Festival aposta na interligação de propostas culturais diversas - do cinema à literatura, passando pela música e pelas artes plásticas - e afirma-se enquanto lugar propício à reflexão e discussão dos temas que marcam a atualidade. Local: Centro Cultural Olga Cadaval, Palácio Nacional de Sintra, Jardins de Queluz, Cinema Medeia Monumental, Cinema Nimas, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, Teatro Nacional D. Maria II. Datas de referência: meados / finais de novembro. Duração aproximada: 10 dias. Saber mais: http://www.leffest.com/

O FICSAM pretende, através das artes, nomeadamente o cinema, contribuir para sensibilizar o público em geral para as questões relacionadas com a saúde mental dos indivíduos, combater o estigma e a discriminação associada a este tipo de problemáticas e contribuir para promover os direitos humanos das pessoas com doença mental. Local: Gulbenkian. Datas de referência: início / meados de dezembro. Duração aproximada: 2 dias. Saber mais: https://www.ficsam.com/

Grande parte do filme, de Manoel de Oliveira, é passado nas Escadinhas de São Cristóvão.

Neste filme, de Manoel de Oliveira, uma mãe leva a filha de sete anos num cruzeiro pelo Mediterrâneo. A visita a diversos locais e monumentos históricos é pretexto para variadas reflexões. O cruzeiro começa em Lisboa e a passagem pelo Padrão dos Descobrimentos dá lugar à invocação da História de Portugal, incluindo mitos e lendas sobre o Infante Dom Henrique.

O filme de Manoel de Oliveira passa-se na Serra da Arrábida, sobretudo no Convento dos Capuchos.

O filme de João César Monteiro, começa com um travelling sobre Lisboa, filmada do Tejo do Terreiro do Paço à Madre de Deus.

De Henri Verneuil. O francês refugiado em Lisboa, que virá a conhecer uma femme fatale numa trágica história de amor, é taxista e por isso o filme contém muitas cenas em Lisboa, incluindo a Baixa. Para além disso, os amantes passeiam-se de cacilheiro, com cenas no Terreiro do Paço e na estação dos barcos da Trafaria.

De Alain Tanner. São filmados locais como o Cais do Ginjal ou a Ponte 25 de Abril. Muitas cenas passadas em Lisboa, à beira-rio, na Baixa e em Alfama.

Um filme de José Álvaro Morais, em que se olha para o Sul a partir de Lisboa e em que o mote é dado por uma travessia do Tejo.

Uma das cenas mais marcantes do filme de Teresa Villaverde passa-se num cacilheiro, durante uma travessia do Tejo, entre Lisboa e Cacilhas.

Grande parte do filme, de Perdigão Queiroga, é passado na Madragoa.

De Constantino Esteves, É a história do Fernando Farinha e passa-se na Bica e à beira-rio, em várias casas de fado e bares.

De Bille August. O filme protagonizado por Jeremy Irons envolve várias cenas da cidade de Lisboa, tal como o icónico Miradouro de Santa Catarina.

Realizado por Roman Polanski e protagonizado por Johnny Depp, o filme regista imagens em Sintra. As filmagens foram feitas no Hotel Central, na Estrada da Pena e no Chalet Biester, que recebe um grande enfoque.

O poeta descobriu o surrealismo em 1945, quando conheceu Mário Cesariny, no café lisboeta “A Cubana”, que ocupava o prédio da Avenida da República, 37. Saber mais: http://maislisboa.fcsh.unl.pt/alexandre-oneill-grupo-surrealista-lisboa/

O Museu apresenta uma peça sua, a colagem “A Linguagem”. Das cinco obras que Alexandre O’Neill apresentou na Primeira Exposição Surrealista de 1949, apenas restou esta peça fundamental. Saber mais: http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/ArtistPieces/view/129/artist

Em mármore Negro Ruivina de Estremoz, é apresentada uma escultura de modo surrealizante, seccionado, fragmentado, em que o poeta não tem mãos e quase não tem coxas. Pés faraónicos. No peito, a asa negra do corvo é uma referência à sua obra. A mosca está presente em muitos textos da sua obra poética. Uma simbologia que não se deixa desvelar. O escultor é Francisco Simões. Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=307

Local da primeira e única exposição do Grupo Surrealista de Lisboa que fundou, inaugurada a 19 de janeiro. Saber mais: http://maislisboa.fcsh.unl.pt/alexandre-oneill-grupo-surrealista-lisboa/

No dia 4 de junho de 2016 foi inaugurada em Sacavém (Loures) a Biblioteca Municipal Ary dos Santos. Saber mais: https://www.cm-loures.pt/AreaConteudo.aspx?DisplayId=982

Viveu praticamente toda a sua vida no nº23 da Rua da Saudade, onde se encontra uma lápide evocativa. Saber mais: https://toponimialisboa.wordpress.com/2013/06/07/ary-dos-santos-da-rua-da-saudade-ao-bairro-das-pedralvas/

Faleceu a 18 de Janeiro de 1984, vítima de uma cirrose cuja causa reside no facto de beber regularmente grandes quantidades de gin. Saber mais: http://www.museudofado.pt/personalidades/detalhes.php?id=276

O próprio café acabou por constar na obra de Bocage: reza a história que, após uma tarde de pândega neste espaço, um polícia lhe perguntou quem era, de onde vinha e para onde ia, ao que o poeta respondeu em verso: - Eu sou o poeta Bocage E venho do Café Nicola E vou para o outro mundo Se disparas a pistola. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/cafe-nicola

Esta casa-museu tem uma exposição permanente dedicada à vida e obra do poeta. Aqui está recriado um quarto semelhante àquele em que viveu em Lisboa, no fim da sua vida. No piso superior está instalado um centro de documentação e biblioteca Bocagiana. Saber mais: https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-casa-de-bocage-284126

Atual Palácio das Necessidades. A rebeldia de Bocage levou-o a ser preso no Limoeiro, em 1797. Um ano depois, supostamente por ser tratado com excessiva brandura, Bocage deu entrada no Hospício das Necessidades, em regime de vigilância apertada. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/palacio-das-necessidades

Deve-se ao visconde de Castilho a iniciativa de erigir o monumento a Bocage. O escultor designado para o efeito foi Pedro Carlos dos Reis, tendo a estátua sido levantada em 1871. O conjunto, em mármore branco, é constituído por uma coluna coríntia, sobre a qual se encontra a figura do poeta, de cabeça descoberta e capa pendente do ombro, vendo-se na mão direita uma pena e na esquerda algumas folhas de papel. A antiga Praça do Sapal foi o local escolhido, após várias tentativas, para a colocação do monumento a Bocage. A partir de então deixou de se chamar do sapal para tomar o nome do ilustre poeta setubalense. Saber mais: https://pracadobocage.wordpress.com/praca-do-bocage/

Bocage passou os últimos anos de vida numa casa arrendada, no Bairro Alto. Em 1905 era descerrada esta lápide comemorativa do falecimento do poeta. Saber mais: https://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/bocage-libertinagem-em-bom-portugues

O nome desta praça justifica-se pela estátua no seu centro, que foi mandada construir em homenagem a Luís de Camões. A estátua foi inaugurada em 1867. Saber mais: https://www.lisbonlux.com/lisbon/largo-do-camoes.html

Num edifício pombalino do séc XVIII, a biblioteca apresenta vista privilegiada sobre o Tejo. O espaço é luminoso, ideal para leituras. Saber mais: http://blx.cm-lisboa.pt/gca/index.php?id=396

A 10 de junho de 1911, na Calçada de Santana (R/C), existe uma lápide comemorativa na casa onde faleceu Luís de Camões, em sua memória. Saber mais: http://lisboadeantigamente.blogspot.com/2016/06/casa-de-camoes.html

Na igreja Santa Maria de Belém, no Mosteiro dos Jerónimos, jaz Camões, em um túmulo de pedra, adornado com sua escultura. E, na verdade, não há sequer um osso do poeta ali depositado, pois se perderam entre os maremotos da vida. A morte do poeta é mais quista do que a sua poética ou lírica. Saber mais: http://www.mosteirojeronimos.gov.pt/pt/index.php?s=white&pid=209

No espaço arquitetónico do parque dos Poetas, surge um lago com uma ilha e uma gruta, evocando o espaço descrito por Luís de Camões no episódio da Ilha dos Amores, no canto IX de Os Lusíadas. O escultor é Francisco Simões. Esta Ilha dos Amores é o prometimento da eternidade contida num instante supremo. A celebração e o hinário da vida. Em escultura, claro. Em volume e em movimento. Como quem vem anunciar o rompimento de uma alvorada. Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=1294

Falecido devido a tuberculose, no prédio do Largo de São Sebastião, n.º 12 a 14. Atualmente, existe uma lápide em sua memória. Saber mais: https://www.allaboutportugal.pt/pt/lisboa/monumentos/casa-no-largo-de-sao-sebastiao-no-12-14-casa-onde-habitou-cesario-verde

Casa localizada na Rua da Padaria, 16. Saber mais: https://toponimialisboa.wordpress.com/2017/05/11/a-rua-do-sentimento-dum-poeta-e-comerciante-ocidental-do-final-do-sec-xix/

Cesário Verde foi comerciante da loja de ferragens e quinquilharias da Rua dos Fanqueiros n.ºs 2-8. Saber mais: https://toponimialisboa.wordpress.com/2017/05/11/a-rua-do-sentimento-dum-poeta-e-comerciante-ocidental-do-final-do-sec-xix/

Cesário Verde foi um dos poetas que mais sentiu a cidade de Lisboa como a sua musa inspiradora, sendo o grande retratista das cenas da vida lisboeta, legando-nos uma poesia natural e profundamente humanista. Neste jardim, é possível encontrar um busto de bronze, por Maximiano Alves, em 1951. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/cesario-verde

O escritor frequentava a tertúlia dos novos no Café Martinho, no Largo do Camões (hoje, Praça D. João da Câmara), por detrás do teatro D. Maria II. Saber mais: http://purl.pt/22529/1/primicias-editoriais/pag1.html

A Biblioteca Municipal David Mourão-Ferreira é um equipamento da rede de bibliotecas de Lisboa (rede BLX) gerido pela Junta de Freguesia do Parque das Nações. Saber mais: http://blx.cm-lisboa.pt/gca/index.php?id=412

A escultura é de mármore brasileiro (relação com o Brasil). O Prende cabeça/rosto humanista, cultura clássica. Inclui três pequenas esculturas no interior: vida, morte e poesia. O escultor é Francisco Simões. Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=300

O escritor viveu no Estoril, na Casa de S. Bernardo, Avenida Humberto II de Itália. Hoje, é possível encontrar uma placa evocativa no edifício que preserva esta passagem. Saber mais: https://www.cascais.pt/projeto/casas-com-memoria

Réplica em bronze da estátua de pedra, executada por Teixeira Lopes e inaugurada em 1903, no Largo Barão de Quintela. O original, alvo de constantes atos de vandalismo, encontra-se desde 2001 no Museu da Cidade, no Campo Grande. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/a-verdade-eca-de-queiroz

Alguns de seus lugares preferidos estão no capítulo 8 de Os Maias, que praticamente pode servir como um guia de viagem da Sintra Queirosiana. Saber mais: https://vontadedeviajar.com/sintra-eca-de-queiroz/

Busto de Eça de Queiroz, em mármore branco com assinatura incisa. Saber mais: http://www.museudelisboa.pt/pecas/detalhe/news/eca-de-queiroz.html

O Mistério da Estrada de Sintra é um romance da autoria de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão. Foi publicado no Diário de Notícias, de Lisboa, sob a forma de cartas anónimas, em 1870, recebendo a primeira versão em livro em 1884.

Alguns de seus lugares preferidos estão no capítulo 8 de Os Maias, que praticamente pode servir como um guia de viagem da Sintra Queirosiana. Saber mais: https://vontadedeviajar.com/sintra-eca-de-queiroz/

Alguns de seus lugares preferidos estão no capítulo 8 de Os Maias, que praticamente pode servir como um guia de viagem da Sintra Queirosiana. Saber mais: https://vontadedeviajar.com/sintra-eca-de-queiroz/

Alguns de seus lugares preferidos estão no capítulo 8 de Os Maias, que praticamente pode servir como um guia de viagem da Sintra Queirosiana. Saber mais: https://vontadedeviajar.com/sintra-eca-de-queiroz/

O Palácio é descrito pelo escritor, na sua obra “Os Maias”. Saber mais: http://www.palacio-ramalhete.com/a-nossa-historia/

Alguns de seus lugares preferidos estão no capítulo 8 de Os Maias, que praticamente pode servir como um guia de viagem da Sintra Queirosiana. Saber mais: https://vontadedeviajar.com/sintra-eca-de-queiroz/

Há um salão, no piso superior, que presta homenagem a Eça de Queirós. A história do escritor atravessa a do restaurante sobretudo através do grupo “Vencidos da Vida”, um grupo de intelectuais que ali se reunia entre 1887 e 1894. A descrição que Eça de Queirós faz do grupo diz muito acerca da importância que teve o Tavares, para eles: chama-lhe um “grupo jantante”. Saber mais: http://www.lojascomhistoria.pt/lojas/restaurante-tavares

A. Campos Matos elabora um roteiro precioso sobre os mais eminentes locais de Lisboa e arredores presentes na obra de Eça de Queiroz. O significado desta geografia onde se movem as suas personagens é aqui escalpelizado, sendo convocados os edifícios, ruas, travessas, largos jardins, cemitérios e paisagens urbanas, em excertos de textos cuidadosamente referenciados. Saber mais: https://www.wook.pt/livro/roteiro-da-lisboa-de-eca-de-queiroz-e-seus-arredores-a-campos-matos/10955934

O hotel era um dos lugares de eleição de Ferreira de Castro para escrever, inserido no centro histórico da vila de Sintra. Depois de mais de quatro décadas votado ao abandono, o hotel encontra-se em remodelações.

Esta casa-museu situa-se em plena Vila Velha de Sintra, no Casal de Santo António. Contém o espólio particular, literário e artístico do grande romancista português Ferreira de Castro (1898-1974), doado pelo próprio ao Povo de Sintra, um ano antes de falecer. “Amo profundamente aquela vila, pela imensa poesia da natureza sintrense, onde tanto meditei e sonhei, pelo seu povo tão meu amigo, fi-lo porque foi em Sintra que escrevi, durante cerca de trinta anos, a maior parte da obra que realizei nesse longo período, o mais fecundo da minha vida”. Saber mais: http://museuvirtual.cm-sintra.pt/mfc/

Na subida empedrada para o Castelo dos Mouros, depare-se com o local onde o escritor José Maria Ferreira de Castro costumava inspirar-se para as suas obras. Sente-se no banco outrora fonte de inspiração do escritor, e aprecie a vista panorâmica sobre Sintra e arredores. Saber mais: http://magazine.guiadacidade.pt/subida-ate-ao-castelo-dos-mouros/

Onde Fernando Pessoa foi batizado. Localizada no Chiado, a Basílica dos Mártires, antiga Igreja dos Mártires, foi construída no século 18, como consequência do grande terramoto de 1755. Saber mais: https://gdamas.com/basilica-dos-martires-lisboa-fernando-pessoa-batizado/

Estátua de bronze que recorda o escritor, sentado familiarmente numa mesa do Café A Brasileira, ao Chiado, onde muitas vezes escrevia os seus textos e filosofava com os seus amigos sobre a época em que vivia. Obra do escultor foi Lagoa Henriques, inaugurada na década de 80. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/fernando-pessoa

A Casa Fernando Pessoa é a casa que foi habitada pelo escritor nos últimos 15 anos de vida e onde é possível visitar a reconstituição do seu quarto, a sala multimédia e a biblioteca especializada em poesia mundial. Nesta, é possível ver documentos, mobiliário e objetos pessoais de Fernando Pessoa, obras de artistas influenciados por ele, pela poesia ou pela literatura. Saber mais: https://www.casafernandopessoa.pt/pt/cfp

A casa situa-se Largo de São Carlos, em frente ao Teatro Nacional de São Carlos. Atualmente, existe uma placa a assinalar este momento. Saber mais: https://gdamas.com/fernando-pessoa-predio-onde-nasceu-lisboa/

Das muitas figuras ilustres que passaram pelo Café Martinho da Arcada, destaca-se obrigatoriamente uma: Fernando Pessoa. O Martinho foi (sobretudo nos últimos dez anos da sua vida) quase uma segunda casa. Utilizava-o como um escritório de fim de tarde, onde escrevia e se encontrava com os amigos mais íntimos. Saber mais: http://martinhodaarcada.pt/martinho.html

Quando voltou a Lisboa, depois de morar na África do Sul por dez anos, Fernando Pessoa morou no Largo do Carmo, 22-8. Ficou de 1908 a 1912. Saber mais: https://gdamas.com/largo-do-carmo-lisboa-onde-fernando-pessoa-morou/

A partir de 1908, aluga o seu primeiro quarto, no Largo do Carmo, 18, e dedica-se à tradução comercial. Saber mais: https://ocorvo.pt/fernando-pessoa-anda-por-ai/

O escritor viveu no Estoril, na Rua de Santa Rita, 5. Hoje, é possível encontrar uma placa evocativa no edifício que preserva esta passagem. Saber mais: https://www.cascais.pt/projeto/casas-com-memoria

O escritor viveu no Estoril, na Alameda Combatentes da Grande Guerra, 331. Hoje, é possível encontrar uma placa evocativa no edifício que preserva esta passagem. Saber mais: https://www.cascais.pt/projeto/casas-com-memoria

O seu funeral realizou-se neste cemitério, e o seu corpo depositado no jazigo da família, com o nº4371, na Rua nº1. 50 anos após a sua morte, o corpo foi movido para o Mosteiro dos Jerónimos. Saber mais: https://ocorvo.pt/fernando-pessoa-anda-por-ai/

O escritor trabalhou num escritório, no 1º andar do nº190 da Rua dos Douradores. Atualmente, existem placas a assinalar a sua passagem. Saber mais: https://ocorvo.pt/fernando-pessoa-anda-por-ai/

Em 1988, para assinalar o centenário do seu nascimento, foi inaugurada uma escultura em folha de ferro pintado (cabeça e chapéu), da autoria de José João Brito, na Praça da Cidade do Luso. Saber mais: https://ocorvo.pt/fernando-pessoa-anda-por-ai/

Fernando Pessoa é evocado no átrio e no cais da estação do Alto dos Moinhos, pelo traço dos desenhos de Júlio Pomar. Saber mais: https://ocorvo.pt/fernando-pessoa-anda-por-ai/

O balcão quiosque Fernando Pessoa surpreende pelo inusitado. Saber mais: https://ocorvo.pt/fernando-pessoa-anda-por-ai/

No corredor de acesso ao átrio, no terminal da estação de metro, é lembrado Fernando Pessoa. Saber mais: https://ocorvo.pt/fernando-pessoa-anda-por-ai/

Hommage a Pessoa é uma escultura de bronze, com cerca de 4 m de altura, executada, em 2001, pelo belga Jean-Michel Folon, e inaugurada por iniciativa camarária, em 13 de Junho de 2008, por ocasião do 120º Aniversário do nascimento do poeta. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/en/equipments/equipment/info/hommage-a-pessoa

Escultura da autoria de Francisco Simões, ícone do escritor: chapéu, laço, gabardina. Esculpido em mármore branco de Estremoz, bujardado, ou seja, trabalhado com a bujarda que é um martelo com bicos. Simbologia que aponta para a personalidade complexa e heteronímica do poeta. Na cabeça três patamares de categorias isotéricas: Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=311

Na igreja Santa Maria de Belém, no Mosteiro dos Jerónimos, jaz Fernando Pessoa, pedra decorada com alguns dos seus poemas. Saber mais: https://gdamas.com/tumulo-fernando-pessoa-lisboa/

A estadia está assinalada numa placa identificativa na parede da casa. O autor maravilha-se aí com a paisagem de Sintra: “Diz-se que todo o estrangeiro poderá encontrar em Sintra um pedaço da sua pátria. Eu descobri aí a Dinamarca. Mas julguei reencontrar muitos pedaços queridos de outras belas terras”. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/setubal.html

Um dos locais visitados pelo escritor. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/setubal.html https://www.cm-palmela.pt/pages/1435

Um dos locais visitados pelo escritor. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/em-lisboa.html

Um dos locais visitados pelo escritor. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/setubal.html

Um dos locais visitados pelo escritor. Saber mais: https://www.publico.pt/2005/04/02/jornal/chegou-a-portugal-e-ficou-tres-meses-13757

“Duas chaminés acopladas que mais parecem garrafas de champanhe”. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/sintra.html

“Alto e de belo porte, veio ao meu encontro, gentil e acolhedor, falou das minhas obras, da minha viagem a Portugal”. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/em-lisboa.html

Um dos locais visitados pelo escritor. Saber mais: https://www.publico.pt/2005/04/02/jornal/chegou-a-portugal-e-ficou-tres-meses-13757

Um dos locais visitados pelo escritor. O Passeio Público, criação pombalina de 1760 e edificado segundo projecto de Reinaldo Manuel dos Santos, é o primeiro jardim público da cidade a ser pensado por um arquitecto. Saber mais: http://www.museudelisboa.pt/pecas/detalhe/news/passeio-publico-de-lisboa.html

Um dos locais visitados pelo escritor. Saber mais: https://www.publico.pt/2005/04/02/jornal/chegou-a-portugal-e-ficou-tres-meses-13757

De junho a julho instalou-se em Setúbal, na acolhedora Quinta dos Bonecos, morada de Carlos O‘Neill, irmão de Jorge e José: “Que profusão de cores e variedade de flores! Até mesmo das fendas dos muros, desabrochavam cravos e cactos que no Norte só poderiam ter sido criados em estufas”. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/setubal.html

“Onde estão as ruas sujas que vira descritas, as carcaças abandonadas, os cães ferozes e as figuras de miseráveis das possessões africanas que, de barbas brancas e pele tisnada, com terríveis doenças, por aqui se deviam arrastar?”. “[As ruas são] “largas e limpas”, [as casas] “confortáveis com as paredes cobertas com azulejos brilhantes de desenhos azuis sobre branco” [e as portas e janelas de sacada] “são pintadas a verde ou a vermelho, duas cores que se vêm por toda a parte, mesmo nos barris dos aguadeiros”. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/em-lisboa.html

“Senti-me penetrado de toda a beleza da natureza, naquela atmosfera suave e quente. Era como a nave de uma igreja no mundo grandioso e estranho de Deus”. Saber mais: http://visao.sapo.pt/jornaldeletras/2016-06-28-Ha-150-anos-H.-C.-Andersen-em-Portugal

Um dos locais visitados pelo escritor. Saber mais: http://purl.pt/768/1/vap/em-lisboa.html

No número 7 da Rua São João de Brito, existe uma placa em memória do escritor, identificando a casa onde este viveu. Saber mais: http://www.jf-alvalade.pt/alvalade-homenageou-jose-cardoso-pires-naquela-que-era-a-sua-morada/

Na Avenida Rio de Janeiro, 33, destaca-se uma placa alusiva ao local onde viveu José Gomes Ferreira. Saber mais: http://www.jf-alvalade.pt/alvalade-homenageou-jose-cardoso-pires-naquela-que-era-a-sua-morada/

Escultura da autoria de Francisco Simões, em pedra Branco de Lioz, com crânio fixado tentando quebrar as regras da proporcionalidade, de propósito para estar de acordo com o perfil moral do escritor. A mão que parece atrás da cabeça e o braço numa posição quase penitente, significam um dorido olhar sobre a vida. Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=329

A Rua João Pereira da Rosa, 6, destaca-se enquanto local onde viveram vários escritores, incluindo José Gomes Ferreira. Hoje existe uma placa a recordar esta memória. Saber mais: http://prosimetron.blogspot.com/2009/09/lisboa-rua-joao-pereira-da-rosa-n-6.html

O Largo inclui uma placa em memória do escritor. Este foi o lugar onde foram depositadas as suas cinzas, junto a uma oliveira que veio da Azinhaga (local do seu nascimento) e a um banco de jardim feito de mármore. Saber mais: https://www.publico.pt/2011/06/18/culturaipsilon/noticia/cinzas-de-jose-saramago-ja-foram-depositadas-em-lisboa-1499262

A Fundação José Saramago é uma instituição cultural privada com sede na Casa dos Bicos, tendo como objetivos a defesa e difusão da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a promoção da cultura em Portugal e em todo o mundo e a defesa do meio ambiente. Saber mais: https://www.josesaramago.org/

Local que evoca o escritor José Saramago, e que serviu de inspiração ao romance Memorial do Convento. Saber mais: http://www.cm-mafra.pt/pt/municipio/cultura/construcao-do-convento-de-mafra-na-visao-intimista-de-jose-saramago-0

A biblioteca homenageia o escritor. Integrada no Centro Cívico do Feijó, a Biblioteca José Saramago foi inaugurada a 23 de Maio de 2009. Saber mais: http://www.m-almada.pt/xportal/xmain?xpid=cmav2&xpgid=genericPage&genericContentPage_qry=BOUI=24638495

A biblioteca nasceu em 2001, homenageando o escritor. Saber mais: https://www.cm-loures.pt/Media/Microsite/Cultura/bmjs.html

Intervenção de arte urbana dos três autores, entre os quais Mário Cesariny, da autoria de Murta Uivo, Miguel Brum e Smile. Saber mais: https://observador.pt/2016/09/15/mario-cesariny-adriano-correia-e-francisco-lyon-homenageados-em-lisboa/

O Café Gelo reunia a segunda geração surrealista, em tertúlias heterogéneas, reunindo artistas como Mário Cesariny. Saber mais: http://restosdecoleccao.blogspot.com/2018/04/cafe-gelo.html

A Casa da Liberdade - Mário Cesariny é um espaço artístico, polivalente, com características museológicas, que presta homenagem ao poeta e pintor surrealista Mário Cesariny de Vasconcelos. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/casa-da-liberdade-mario-cesariny-galeria

Passados dez anos da morte, a sua vontade foi finalmente cumprida: o surrealista foi trasladado do gavetão número 29 do Talhão dos Artistas, onde tinha sido provisoriamente sepultado em 2006, para um jazigo só seu. Saber mais: https://observador.pt/2016/12/08/mario-cesariny-tem-agora-um-lugar-que-e-so-seu/

A Casa da Achada - Centro Mário Dionísio, fundada em Lisboa, em 2008, por mais de meia centena de familiares, amigos, ex-alunos, ex-assistentes, conhecedores e estudiosos da sua obra, foi aberta ao público em 2009. Saber mais: http://www.centromariodionisio.org/

Nasceu na Rua Andrade, 2, Anjos. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/publicacoes-digitais/ultimas?eID=dam_frontend_push&docID=48259

Enquanto jovem, morava com o seu avô paterno, na Avenida Almirante Reis (número desconhecido). Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/publicacoes-digitais/ultimas?eID=dam_frontend_push&docID=48259

Após casar, fixou residência na Avenida Elias Garcia (número desconhecido). Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/publicacoes-digitais/ultimas?eID=dam_frontend_push&docID=48259

O escritor viveu em Cascais, na Rua da Saudade, 13. Hoje, é possível encontrar uma placa evocativa no edifício que preserva esta passagem. Saber mais: https://www.cascais.pt/projeto/casas-com-memoria

Entre 1941 e 1944, viveu na Rua Elias Garcia, 147, exercendo funções de adido cultural, conviveu com escritores e artistas. Saber mais: https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/o-filosofo-romeno-que-viveu-em-lisboa-e-admirava-camoes-e-eca-654244.html

Na Rua Rodrigues Sampaio, 52, 5.ºAndar.

Natália Correia juntou-se a duas amigas e criou o Botequim, um bar no bairro da Graça. Saber mais: https://www.mulherportuguesa.com/pessoa/as-biografias/natalia-correia-a-vida-por-detras-da-obra/

O hotel rebatizou o Quarto 13 como Quarto Natália Correia como forma de homenagear a escritora, casada com o proprietário do outrora Hotel Império. Foi neste alojamento que a escritora criou a peça ‘O Encoberto’. Saber mais: https://www.publiturishotelaria.pt/2017/11/14/hotel-britania-passa-ter-quarto-natalia-correia/

Escultura da autoria de Francisco Simões, esculpida em pedra vulcânica dos Açores, invocando a passagem inevitável do tempo, mas preservando o ícone de beleza que representa. Reflete a altivez, a sobranceria da mulher de ideias políticas esclarecidas. Mãos apoiadas numa barra, como se estivesse a dissertar no Parlamento (foi deputada) ou no bar Botequim era o ponto de encontro com os amigos em noites que ficaram memoráveis. Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=313

Neste Museu-Biblioteca encontra-se em exposição o espólio de Sebastião da Gama, constituído por fotografias, objetos pessoais, manuscritos e primeiras edições das suas obras "Diário", "Serra-Mãe", "Campo Aberto" e "Pelo sonho é que vamos", entre outras. No primeiro piso funciona uma biblioteca e um pequeno auditório e o museu dispõe ainda de um quiosque multimédia, que inclui dados sobre a vida e a obra de Sebastião da Gama. Inclui ainda uma mostra de objetos de pastorícia e vinicultura. Saber mais: http://www.azeitao.net/Sebastiao/museu.htm

Dez anos após falecer, o corpo da escritora foi traslado do cemitério de Carnide para o Panteão Nacional. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/noticias/detalhe/article/sophia-de-mello-breyner-no-panteao-nacional

O miradouro passou a denominar-se em honra da escritora, pois frequentava regularmente este local quando escrevia os seus poemas alusivos a Lisboa. Saber mais: https://www.visitlisboa.com/pt-pt/node/7017

A escritora e seu marido residiram na Travessa das Mónicas, 57. Saber mais: http://purl.pt/19841/1/1950/1950.html

Escultura da autoria de Francisco Simões. Representação das mãos como entrega. Referência a outra figura iconográfica da cultura portuguesa: Rainha Santa mostrando as rosas. Neste caso são poemas. Traje grego como uma clara alusão à representação clássica da sua poesia. A evidência dos seios aponta o estatuto da mulher que alimenta o nosso espírito poético. Guardiã do Templo da Poesia. Saber mais: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/?page_id=311

A empresa oferece percursos temáticos em torno de Fernando Pessoa e Luís de Camões. Saber mais: http://www.drawwingbow.pt/tours.html#one

O passeio temático “A Literatura e As Artes no Modernismo Português” segue os movimentos de vanguarda do início do séc. XX, que podem ser observados do ponto de vista das artes plásticas, mas também da literatura ou da poesia. A visita baseia-se no debate e na análise de excertos de textos de Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, Almada Negreiros, Saul Dias e outros. Saber mais: https://www.storic.pt/viagensliterarias

“Lisboa no tempo de Eça de Queiroz” percorre os passos do autor em Lisboa, do Chiado à Avenida da Liberdade, abordando a Geração de 70. Saber mais: https://www.storic.pt/viagensliterarias

“Eça de Queiroz - Os Maias” é uma visita pelas ruas de Lisboa, entre o Príncipe Real e o Cais de Sofré, seguindo os passos das personagens desta obra de Eça de Queiroz. Saber mais: https://www.storic.pt/viagensliterarias

A Lisbonne Âme & Secrets oferece passeos centrados em Fernando Pessoa, José Saramago, Voltaire ou bibliotecas. Saber mais: http://www.lisbonne-ame-secrets.com/visiter-lisbonne-litterature

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. Na visita “Antero de Quental e a Geração de 70”, são dados a conhecer alguns dos sítios que marcaram a biografia do poeta e pensador Antero de Quental assim como os caminhos intelectuais de outros autores da chamada Geração de 70 e do “Grupo do Cenáculo”, quais Eça de Queirós e Oliveira Martins. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/a-lisboa-de-antero-de-quental

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. “Eça Lisboa de Queirós” sugere uma descoberta às várias facetas de Eça de Queirós, que deixou uma marca indelével na sociedade portuguesa que se mantem até aos dias. de hoje e que é, ainda, visível na cidade de Lisboa, na companhia de “Os Maias”, d’”O Crime do Padre Amaro” e outros textos. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/eca-lisboa-de-queiros

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. O “Eça Lisboa de Queirós II” dá-se em torno do o percurso escolhido por Carlos da Maia e seus amigos para o regresso a casa, depois dos jantares e das discussões políticas no “Tavares”, dos encontros amorosos no Príncipe Real e dos passeios pelo Camões e pela Rua Garrett. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/eca-lisboa-de-queiros-ii-3

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. Na visita “Lisboa com Fernando Pessoa I”, os participantes são convidados a descobrir Lisboa através da vida e das palavras de Fernando Pessoa, passeando pelos sítios frequentados pelo poeta e que se encontram mencionados na sua obra. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/lisboa-com-fernando-pessoa

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. O passeio “Lisboa com Fernando Pessoa II” é uma a viagem em busca dos lugares, das pessoas e dos objetos mais íntimos e amados por Fernando Pessoa. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/lisboa-com-fernando-pessoa-ii

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. O passeio “Lisboa com Tabucchi” acompanha os passos das personagens mais emblemáticas de alguns romances de Antonio Tabucchi ambientados em Lisboa, cidade que o escritor italiano escolheu como sua pátria adotiva. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/lisboa-com-tabucchi

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. “Lisboa de Cesário Verde” busca uma certa Lisboa oitocentista, procurando lugares, gentes e sensações presentes nos poemas do autor. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/lisboa-de-cesario-verde

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. “Lisboa de Saramago” foca os primeiros anos da vida do autor. José Saramago teve uma vida difícil em Lisboa, tendo sido um menino pobre, de família muito modesta. Recordou tudo isso num livrinho autobiográfico, intitulado As Pequenas Memórias. Esta proposta baseia-se neste documento literário. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/lisboa-de-saramago

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. A obra “Memorial do Convento” é a sugestão do passeio “Lisboa de Saramago II”, partindo à descoberta, entre a realidade e a ficção, dos segredos de D. João V que inspiraram José Saramago numa das suas mais famosas e polémicas obras. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/lisboa-de-saramago-ii

A Lisboa Autêntica oferece vários passeios literários. “Lisboa de Saramago III” é um conjunto do “Lisboa de Saramago I” e “Lisboa de Saramago II”. Saber mais: https://lisboaautentica.com/passeio/lisboa-de-saramago-iii

A Miss Lisbon oferece várias visitas literárias. “A Lisboa de Fernando Pessoa” convida a percorrer a vida do poeta, desde o seu nascimento até ao seu desaparecimento, passando pelos locais da cidade que marcaram a sua vida e a sua obra, percorrendo as ruas, os cafés, as paisagens e, até alguns locais onde habitou. Saber mais: http://misslisbon.weebly.com/literaacuterios.html

A Miss Lisbon oferece várias visitas literárias. O passeio “Eça de Queiroz e "Os Maias"”, em Lisboa, desenvolve-se pelos cenários do romance, em pleno centro histórico da cidade, de forma cronológica relativamente à acção. Em cada um dos pontos de paragem é lido um excerto do livro. Saber mais: http://misslisbon.weebly.com/literaacuterios.html

A Miss Lisbon oferece várias visitas literárias. Na visita “Eça de Queiroz e "Os Maias"”, em Sintra, toda a história é revelada com especial detalhe para o capítulo da obra passado na magnífica vila, que tanto inspirou o escritor. Em cada um dos pontos de paragem é lido um excerto do livro. Saber mais: http://misslisbon.weebly.com/literaacuterios.html

A Miss Lisbon oferece várias visitas literárias. Em “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, percorrem-se os locais referidos na obra e, em cada um desses locais, para além da explicação da obra, é lido um excerto do romance. Saber mais: http://misslisbon.weebly.com/literaacuterios.html

A Miss Lisbon oferece várias visitas literárias. "Memorial do Convento” leva os seus leitores a uma época conturbada da história portuguesa, que se revisita neste percurso. Decorre na Baixa, Rossio e Mouraria, os locais da obra em Lisboa - em cada um desses locais, para além da explicação da obra, é lido um excerto do romance. Saber mais: http://misslisbon.weebly.com/literaacuterios.html

A SAL apresenta um programa regular de passeios pedestres associados a várias áreas temáticas, tal como turismo literário. “Nos Passos de Bocage” é um passeio urbano, realizado desde 2005, pelas ruas estreitas de nomes curiosos, os palacetes, igrejas, capelas e curiosidades são importantes testemunhos que vale a pena visitar nesta terra de Bocage. Saber mais: http://www.sal.pt

A SAL apresenta um programa regular de passeios pedestres associados a várias áreas temáticas, tal como turismo literário. “Nos Passos de Pessoa” é um exemplo. Este passeio já é feito desde 2005, onde se percorre um espaço intemporal, do Chiado à Baixa, por onde nasceu, cresceu, trabalhou e se inspirou Fernando Pessoa. Saber mais: http://www.sal.pt

A “Lisboa d’Os Maias” é uma curta viagem no tempo leva-nos à diferente Lisboa do século XIX, palco de amores desavindos contados por Eça de Queiroz, descobrindo uma das mais marcantes obras da literatura portuguesa e os locais que a preenchem, tão iguais mas tão diferentes de hoje. Saber mais: http://www.timetravellers.pt/event/lisboa-dos-maias/

“Lisboa de Saramago” é um passeio por entre as palavras e as histórias de um dos mais prestigiados escritores portugueses, num percurso repleto de personagens e histórias José Saramago. Saber mais: http://www.timetravellers.pt/lisboa-de-saramago/

Tour pelo mundo de escritores magníficos, como Pessoa, Pascal Mercier, Richard Zimmler, Robert Wilson ou Saramago. Lisboa foi incluída ao longo do tempo nas obras destes escritores. Saber mais: http://www.yeswetour.com/#!tours/literary.html

Passeio pedestre pelas arribas (flora selvagem), pausa para contemplar o mar, o relevo, as gaivotas que voam ao nível do nosso olhar.

Passeio pedestre apreciando o casario, o relevo e a paisagem hortícola.

Passeio pedestre pelas arribas entre a praia da Adraga e a praia da Ursa, com pausa para contemplar o mar, a flora selvagem, as gaivotas que voam ao nível do nosso olhar.

Em subida pela estrada em direção ao Convento da Peninha, contemplação do oceano Atlântico e da paisagem a sul.

Continuação pela serra em direção ao Convento dos Capuchos, depois em estrada, regressando a Almoçageme ou até aos jardins e Chalet da Condessa D’Alba, em direção a Sintra.

Atravessando em viatura a ponte Vasco da Gama, como experiência percetiva-sensorial.

Tempo interno de fruição das lezírias, paisagem lacustre interior ou salinas do Samouco.

Descendo em viatura a partir de Mafra até à Tapada de Mafra (entrada de Codeçal), fazendo as estradas N9-2 e N9, percorrendo as paisagens rurais, vinícolas e silenciosas das localidades Sobral da Abelheira, Azueira, Enxara do bispo e Gradil.

Meditação.

Medicina e tratamentos Ayurvédicos, caminhadas.

Medicinas convencionais e complementares.

Medicinas holísticas e complementares.

Terapias alternativas, cursos.

Aulas, educação somática e funcional. Saber mais: Conexões-em-movimento.com/

Meditação, yoga, aulas.

Meditação, mindfulness.

Meditação. Saber mais: www.circulodoser.com/

Associação filosófica e ética, meditação. Saber mais: www.circuloentreser.org/

Yoga, meditação.

Retiro, terapias alternativas, encontros, bem-estar, natureza, aulas.

Retiro, terapias alternativas, encontros, bem-estar, natureza, aulas.

Retiro, terapias alternativas, encontros, bem-estar, natureza, aulas.

Massagens, nutrição e acompanhamento psicológico.

Terapias alternativas, haloterapia.

Retiros Detox. Saber mais: theplacetopause.com/

Retiros espirituais, meditação. Saber mais: www.quinta-do-rajo.pt/?lang=en

Meditação.

Sustentabilidade, oficinas.

Sustentabilidade, oficinas de agricultura e confecção de alimentos. Saber mais: www.aldeiadovale.com/

Observação de aves, visitas.

Passeios, lições de equitação, hipoterapia.

Passeios, lições de equitação.

Aulas.

Lições, hipoterapia.

Lições.

Visitas.

Observação da fauna: javalis, veados, corsas, aves de rapina: visitas, passeios, workshops, alojamento.

Centro equestre, aulas, passeios.

Passeios, lições de equitação, hipoterapia.

Aulas de equitação.

Lições, workshops, programas familiares, atividades e terapias. Saber mais: www.palominas.pt/

Visitas, passeios, programas familiares, asinoterapia.

Festas, atividades com animais e programas familiares. Saber mais: cantinhodosponeis.com/

Aulas de equitação em paisagem rural.

Passeios, lições de equitação, hipoterapia (método Horse boy Valença).

O pão de Mafra é o que apresenta maior notoriedade em toda a região de Lisboa. Barril, Carvalhal e Encarnação são as localidades onde esta atividade tem mais relevância.

Comercialização do Pão de Mafra

Comercialização do Pão de Mafra

Comercialização do Pão de Alafarim e Sesimbra

Comercialização do Pão de Alafarim e Sesimbra

Em Palmela, o Centro de Moinhos Vivos mantém dois moinhos em laboração, comercializando pão de farinha de trigo deles proveniente e cozido em forno de lenha.

Os Moinhos de Vento da Serra do Louro apresentam ainda um elevado valor patrimonial e cénico, dada a paisagem que daí se avista.

Saber mais: http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/13669494:

Saber mais: https://www.cm-palmela.pt/pages/1456

Saber mais: https://www.cascais.pt/evento/os-moinhos-na-paisagem-de-alcabideche

Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/parque-recreativo-dos-moinhos-de-santana

Saber mais: https://www.mun-montijo.pt/pages/797

Saber mais: https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-moinho-da-mare-da-mourisca-284117

Saber mais: http://www.cm-seixal.pt/ecomuseu-municipal/nucleo-naval

Saber mais: https://www.mun-montijo.pt/pages/797

Contacto com a natureza, a agricultura e vitivinicultura dentro da cidade de Lisboa. Na época adequada pode observar-se um campo de trigo. Saber mais: https://www.isa.ulisboa.pt/

A história da moagem industrial em Portugal está ligada a esta zona da cidade, onde terá tido início a moagem industrial. Saber mais: https://apaiassociacao.wixsite.com/apai

Toponímia ligada a comercio do trigo.

Saber mais: https://www.nacional.pt/a-nacional/

Saber mais: https://lisboasecreta.co/o-que-fazer/casa-do-alentejo/

ARCOLSA – Associação Regional de Criadores de Ovinos Leiteiros da Serra da Arrábida. Saber mais: http://www.arcolsa.pt/home.htm.

Produtor de Queijo de Azeitão: Queijaria Portinho. Saber mais: https://tradicional.dgadr.gov.pt/pt/cat/queijos-e-produtos-lacteos/33-queijo-de-azeitao

Produtor de Queijo de Azeitão Simões Queijaria Artesanal. Saber mais: https://tradicional.dgadr.gov.pt/pt/cat/queijos-e-produtos-lacteos/33-queijo-de-azeitao

Zona e produção de Queijo da Azóia.

Zona e produção de Queijo da Azóia.

Produtores de Queijo da Azóia: Sabino Rodrigues - Queijos Da Azóia - Minimercado Novo Regresso; Queijaria da Azóia Inês Marcelino;

Zona e produção de Queijo de Mafra. Produtores: Montiqueijo, Lousa; Lacticínios Campainha, Lda, Mafra. Saber mais: http://www.cm-mafra.pt/pt/turismo/queijos-frescos-e-secos

Produtor de Queijo de Mafra: Queijos Santiago. Saber mais: http://www.cm-mafra.pt/pt/turismo/queijos-frescos-e-secos

Produtor de Queijo de Mafra: Lactifeita, Jerumelo. Saber mais: http://www.cm-mafra.pt/pt/turismo/queijos-frescos-e-secos

Cidade de inúmeros restaurantes com especialidades em peixe e mariscos de mar e de rio.

Peixes de rio, tais como enguias, sável e outras especialidades.

Restaurantes Azenhas do Mar, com especialidades de peixe e mariscos.

Zona com vários restaurantes de peixes e mariscos de mar e de rio.

Zona com vários restaurantes de peixes e mariscos de mar e de rio.

Zona com vários restaurantes de peixes e mariscos de mar e de rio.

Diversos restaurantes de peixes e mariscos de alta cozinha, que vão desde a cidade de Cascais até à Praia do Guincho, ao longo da costa. Importante Mercado Municipal de Peixe.

Zona com vários restaurantes de peixes e mariscos de mar e de rio. Famosa pelas suas Caldeiradas.

A Vila da Ericeira é um dos locais em torno da cidade de Lisboa, onde se vai comer, especialmente peixes e mariscos. A lagosta, os percebes e os ouriços do mar (só no mês de março) desta zona são especialmente apreciados. Importante Mercado Municipal de Peixe.

As Carvoadas são um prato típico desta pequena localidade de Almada, situada defronte a belém, em Lisboa. São pratos grelhados à mesa de carne ou de peixes, legumes e frutos, tendo sido criado por artesãos locais um grelhador especial para o efeito.

Restaurante de peixes e marsicos.

Vários restaurantes de peixes e mariscos, localizados defronte à praia.

Ribamar, é, tal como a Ericeira, é um dos locais em torno da cidade de Lisboa, onde se vai comer, especialmente peixes e mariscos. A lagosta, os percebes e os ouriços do mar (só no mês de março) desta zona são especialmente apreciados.

Vila com vários restaurantes especializados em peixe e mariscos. São famosos o espadarte, o peixe-espada preto e o cherne. Lota e Importante Mercado Municipal de Peixe.

Cidade gastronómica com grande diversidade de restaurantes. Destacam-se as sardinhas assadas, os salmonetes, o choco frito e as ostras. Importante Mercado Municipal de Peixe.

Localidade junto ao Tejo, na margem sul, defronte a Belém, Lisboa, onde se pode desfrutar de peixes e mariscos.

Peixes de rio, tais como enguias, sável e outras especialidades.

Enguias e outros peixes de rio.

O Museu do Oriente encontra-se instalado no edifício que funcionou como Armazéns de Bacalhau do Estado Novo. Trata-se de uma antiga construção portuária do início dos anos quarenta, da autoria do arquiteto João Simões Antunes, destinado, durante a maior parte da sua já longa existência, à armazenagem de bacalhau. Saber mais: http://www.museudooriente.pt/214/edificio.htm#.W8YE5PZFz4g

Lojas especializadas em bacalhau, peixes secos, conservas e outros produtos ligados ao peixe.

Zona de vários restaurantes tradicionais e de alta cozinha, recentemente dinamizada.

As Salinas do Samouco são as únicas existentes na AML, ainda em laboração, embora apenas com finalidades pedagógicas e lúdicas. Próximo das salinas, e utilizando sal daí proveniente no sistema de rega, existe agora uma produção de salicórnia de grande extensão, planta cada vez utilizada na alimentação como substituto do sal. Saber mais: http://www.salinasdosamouco.pt/

Antiga Seca de Bacalhau da Parceria Geral de Pescarias, Lda.

Os concelhos de Sintra e de Mafra são bons locais para encontrar pratos de cabrito, borrego e também leitão.

Pratos de caça e de coelho. Em Mafra realiza-se anualmente uma Mostra Gastronómica de Pratos de Caça, nos restaurantes locais. Os pratos de coelho podem encontrar-se nos restaurantes de Loures, Bucelas, Palmela e Amadora.

Carnes bravas e coelho.

A carne de porco, tal como a de frango são alimentos de consumo quotidiano por toda a AML. Preparam-se muitas vezes grelhadas, mas existem muitos outros pratos. As Iscas, com ou Sem Elas [as batatas] constitui um prato típico da cidade de Lisboa, que também se pode encontrar noutras localidades, como é o caso do Montijo. O Montijo é um concelho produtor de gado suíno, sendo os restaurantes da cidade e do concelho, excelentes locais para comer boa carne de porco.

Grande diversidade gastronómica destacando-se a Sopa Caramela e o Coelho à moda e Palmela.

É conhecida pelas especialidades de coelho, como Coelho à Pedro dos Coelhos e Coelho à Caçadora.

A carne bovina consome-se por toda a região da AML, especialmente grelhada, frita ou no famoso cozido à portuguesa. Na zona Vila Franca de Xira, produtora de carne bovina, é possível experimentar pratos de carnes bravas, como por exemplo, um cozido de carnes bravas ou um rosbife de touro. A carne de bovino da charneca e as carnes de bravo do Ribatejo estão classificadas como produtos Denominação de Origem Protegida. Também em Loures e Bucelas, alguns restaurantes locais servem este tipo de iguaria.

Creme do Bispo (tipo de leite creme), Bolo de Mel, Fradinhos (de feijão e amêndoa), Parrameiros e Trouxas da Malveira.

Manjoeiros ou Charniqueiros.

Sintra é terra de doces famosos, especialmente Queijadas de Sintra e Travesseiros da Periqueita, Pastéis da Pena e da Cruz Alta, Agualvas, Nozes de Galamares. Na Vila existem vários estabelecimentos que produzem e vendem outras especialidades doces. A uvada, arrobe ou arroubo é uma compota antiga feita com o mosto e frutos, que era comum em Colares e em Sintra.

Fofos de Belas.

Areias, Nozes, Pratas e Pudim de citrinos.

Palitos de Amêndoa e Fogaças de Leião e Leceia.

Diversas especialidades provenientes do Convento de Odivelas, tais como a famosa Marmelada Branca de Odivelas, Pudim da Madre Paula do Convento de Odivelas, Bolo Podre, Suspiros, Tabefe, entre outros.

Pastéis de Belém.

A riqueza e diversidade da doçaria de Lisboa é imensa e pode encontra-se nas pastelarias espalhadas por toda a cidade.

Miguel se quiser pode ficar apenas um destes locais de lisboa.

Fogaças, Palmelenses, Queijinhos do Céu e Santiagos.

Farinha Torrada e Zimbros.

A laranja de Setúbal é conhecida pela sua qualidade. A partir dela fazem várias especialidades doces, como a Torta de Laranja, Queijadas e o Doce de Casca de Laranja (doce).

Esses e Tortas de Azeitão.

Local: Jardim de Algés Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Praça das Forças Armadas. Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Jardim Delfim Guimarães (junto à Estação CP). Horário: Quartas-feiras, das 15h às 19h.

Local: Cacilhas (junto ao Terminal Fluvial de Cacilhas). Horário: Quartas-feiras, das 14h às 18h (horário de Inverno) / das 14h às 20h (horário de Verão).

Local: Quinta da Alagoa. Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Parque Marechal Carmona. Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Jardim do Campo Pequeno (à volta da Praça de Touros). Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Jardim do Príncipe Real. Horário: Sábados das 9h às 14h.

Local: junto à Torre Vasco da Gama. Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Alameda dos Oceanos. Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Jardim Botto Machado (junto à Feira da Ladra). Horário: Sábados, das 8h às 14h.

Local: Rua das Descobertas. Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Jardim de Oeiras. Horário: Sábados, das 9h às 14h.

Local: Alameda das Linhas de Torres. Horário: Terça a Sábado, das 9h às 20h.

Mercado de rua. Local: Cruzamento de Almoçageme. Horário: sábados e domingos.

Mercado de produto alimentares: hortícolas, peixes, carne, pão, queijo entre outros.

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Feira Anual realiza-se em Setembro, no Largo da Luz em Lisboa.

Feira semanal, às quintas-feiras, onde se vende e compra de tudo, desde produtos alimentares a roupas e sapatos.

Feira Anual que se realiza do 3.º domingo de julho.

Feira anual que se realiza a 25 de julho.

Realiza-se todos os 2ºs e 4ºs Domingos de cada mês, no Largo Dom Fernando II e onde se vende e compra de tudo, desde produtos alimentares a roupas e sapatos.

Feira de Todos os Santos, anual, que se realiza a 1 de novembro.

Almoço “Cozido à Portuguesa para a Mãe” na vinha, maio.

Campanha de Gastronomia Março Mês do Sável, março.

Cascais Gastronómica. Evento de alta cozinha, novembro.

Dia da Espiga na Quinta do Piloto, 1 de junho

Encontro Intercultural Sabores e Saberes, meados de abril.

Feira do Mel da Península de Setúbal, final de setembro.

Festa da Gastronomia de Cacilhas, outubro.

Festa da Gastronomia do Seixal, meados de abril.

Festa das Vindimas, início de setembro.

Festa do Vinho e das Vindimas, Bucelas, início de outubro.

Festa dos Merendeiros, Santo Isidro, início de abril.

Festa dos Sabores, início de setembro

Festival da Carne à Moda das Mercês, final de maio.

Festival da Marmelada Branca de Odivelas, final de setembro.

Festival da Sardinha da Ericeira, 13 a 15 de julho.

Festival da Sopa, final de agosto.

Festival das Sopas.

Festival do Caracol Saloio, meados de julho.

Festival do Cozido Ribeirinho, Sacavém.

Festival do Leitão de Negrais, meados de julho.

Festival do Marisco de Ribamar, final de outubro.

Festival do Moscatel, 10 e 11 de novembro.

Festival do Ouriço, mês de março; Festival Gastronómico do Polvo, mês de maio.

Festival do Pão, primeira quinzena de julho.

Festival Queijo, Pão e Vinho, início de abril.

Fins-de-Semana Gastronómicos, decorrem em vários fins-de-semana ao longo de todo o ano.

Mostra Gastronómica da Baía do Seixal.

Mostra Gastronómica de Paço D'Arcos, final de junho.

Mostra Gastronómica Sabores da Tapada Real, mês de fevereiro.

Palmela WineJazz, 13 a 15 de julho.

Pão quente na Quinta do Piloto, março a dezembro.

Peixe em Lisboa, Pavilhão Carlos Lopes, abril.

Pic-nic Familiar na Vinha com Experiência a Cavalo, 1 de junho.

Sardinhada na Vinha Casa Ermelinda de Freitas, início de julho.

Semana Gastronómica do Espadarte, 2.ª e 3:º semanas de setembro.

Semana Gastronómica do Peixe-espada Preto, final de maio e início de junho.

Semana Gastronómica Sabores de Cá, início de junho.

Trafaria (Com) Prova. Vinhos, gastronomia e exposições, início de junho.

Wine & Flavours, início de julho.

Concurso da Caldeirada (à Pescador) da Costa da Caparica, março.

Concurso de Doçaria, meados de novembro.

Concurso de Gastronomia Ribeirinha, início de junho.

Concurso de Gastronomia Sabores de Almada, meses de maio e junho.

Concurso Gastronómico de Sopa Caramela, início de maio.

Mostra e Concurso de Doçaria Tradicional, meados de novembro.

Feira do Livro e das Tasquinhas, medos de junho.

Biblioteca especializada em gastronomia, workshops e cursos de cozinha. Saber mais: https://www.acpp.pt/

Experiência gastronómicas e gestão de carreiras de Chefs de Cozinha. Saber mais: https://chefsagency.net/

Workshops e cursos de cozinha. Saber mais: https://www.miele.pt/

Percursos e experiências gastronómicas na cidade de Lisboa. Saber mais: https://lisboaautentica.com/

Workshops e cursos de cozinha. Saber mais: https://lxfactory.com/

Workshops e cursos de cozinha.

Organiza e comercializa cerca de quinze farm experiêncies e três farm tours a partir de Lisboa para fora da cidade: Vila Franca de Xira The Boat Farm Experience; Sintra - Reineta Apple Farm Experience e e Raspberries Farm Experience; Mafra (Organic Farm Experience; e Lisboa/Sintra - Craft Beer Experience. Saber mais: https://www.portugalfarmexperience.com/

Percursos e experiências gastronómicas na cidade de Lisboa. Saber mais: https://www.tasteoflisboa.com/pt/

Adega Beira-Mar-António Bernardino Paulo da Silva (Chitas). Produção e venda de Vinho de Colares. Saber mais: http://www.vinhosdelisboa.com/

Adega Regional de Colares: Antiga adega onde fazia vinho de Colares. É um edifico imponente no Banzão, Colares. Adega Caves Visconde de Salreu- António Bernardino Paulo da Silva, Colares Antiga imponente no Banzão, Colares. Saber mais: http://www.rotadosvinhosbcc.com/bcc/pt/colares/; http://www.adegaviuvagomes.com/wines; http://www.rotadosvinhosbcc.com/bcc/pt/colares/

Produção e comercialização de Vinho de Colares: Adega Viúva Gomes-Jacinto Lopes Baeta & Filhos, Lda., e Casal de Santa Maria. Saber mais: https://casalstamaria.pt/; http://www.rotadosvinhosbcc.com/bcc/pt/colares/; https://casalstamaria.pt/; https://casalstamaria.pt/; http://www.rotadosvinhosbcc.com/bcc/pt/colares/.

Villa Oeiras, Oeiras; Casal da Manteiga, produção de Vinho de Carcavelos, podendo visitar-se a quinta e a Adega; e Confraria do Vinho de Carcavelos, Oeiras. Saber mais: http://www.rotadosvinhosbcc.com/bcc/pt/carcavelos; http://confrariadovinhodecarcavelos.pt/vinho-de-carcavelos/

Produção de Vinho de Carcavelos: Quinta dos Pesos, Quinta da Bela Vista, Quinta do Barão e Quinta da Ribeira de Caparide. Saber mais: http://www.rotadosvinhosbcc.com/bcc/pt/carcavelos; http://confrariadovinhodecarcavelos.pt/vinho-de-carcavelos/

Produção e comercialização de Vinhos de Bucelas: Casal de Além, Caves Velhas – Companhia Portuguesa de Vinhos de Marca, Chão do Prado, Quinta da Murta, Quinta Nova de Bucelas e Sociedade Agrícola Quinta da Romeira. Saber mais: http://rotadosvinhosdeportugal.pt/rotas/bucelas-carcavelos-e-colares/

Quinta das Carafouchas, A das Lebres, Santo Antão do Tojal, produção de Vinhos de Bucelas. Saber mais: https://www.cm-loures.pt/Media/Microsite/Turismo/enoturismo.html

Quinta do Avelar, produção de Vinhos de Bucelas. Saber mais: https://www.cm-loures.pt/Media/Microsite/Turismo/enoturismo.html

Adega Cooperativa de Azueira, produção e comercialização de Vinhos de Mafra. Saber mais: https://adegadeazueira.com/

Casal do Ramilo, produção e comercialização de Vinhos de Mafra e de Colares. Saber mais: http://www.ramilowines.com/casal-do-ramilo.html

Quinta de Sant’Ana, produção e comercialização de Vinhos de Mafra e enoturismo. Saber mais: http://www.quintadesantana.com/pt/

Manzwine, produção e comercialização de Vinhos de Mafra e espaço museológico. Saber mais: https://www.manzwine.com/

Produção de Vinhos de Palmela: Adega de Palmela, Adega Camolas, Casa Agrícola Assis Lobo, Damasceno Wines, Quinta da Serralheira, Quinta do Piloto, Sociedade Vinícola de Palmela e Xavier Santana. Saber mais: http://www.rotavinhospsetubal.com/rota-de-vinhos/casa-mae

ASL Tomé Sociedade Vinícola. Saber mais: http://www.asltome.pt/

Bacalhôa Vinhos de Portugal, José Maria da Fonseca, Malo Wines, Quinta de Alcube. Saber mais: https://www.casasantoslima.com/pt/; https://www.horaciosimoes.com/index.html;http://www.rotavinhospsetubal.com/rota-de-vinhos/casa-mae; https://www.quintadealcube.pt/; http://www.jmf.pt/index.php?id=8; https://www.quintadealcube.pt/; http://www.malotojo.com/pt/index.html#index; http://www.rotavinhospsetubal.com/rota-de-vinhos/casa-mae

Casa Agrícola Horácio Simões e Venâncio Costa Lima. Saber mais: https://www.casasantoslima.com/pt/; https://www.horaciosimoes.com/index.html; http://www.rotavinhospsetubal.com/rota-de-vinhos/casa-mae; http://www.jmf.pt/index.php?id=8; https://www.quintadealcube.pt/

Casa Ermelinda de Freitas e Fernando Pó Adega. Saber mais: http://www.fernaopo.pt/adega.php; http://www.rotavinhospsetubal.com/rota-de-vinhos/casa-mae

Filipe Palhoça Vinhos. Saber mais: http://www.filipepalhoca.pt/

Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões. Saber mais: http://cooppegoes.pt/pt/

Sociedade Agrícola de Rio Frio. Saber mais http://www.rio-frio.eu/pt/