Café Nicola
O próprio café acabou por constar na obra de Bocage: reza a história que, após uma tarde de pândega neste espaço, um polícia lhe perguntou quem era, de onde vinha e para onde ia, ao que o poeta respondeu em verso: - Eu sou o poeta Bocage E venho do Café Nicola E vou para o outro mundo Se disparas a pistola. Saber mais: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/cafe-nicola